PC Toledo

Faltou dizer:

Na primeira fase, gravando primeiro no DBF
Vamos supor que no DBF é o último+1

GOTO BOTTOM
nRec := codigo + 1
grava dbf
grava mysql (aqui grava no mysql usando o número do dbf)

Na segunda fase, gravando primeiro no MyQL

INSERT INTO .... (numera automático)
SELECT LAST_ID()... (obtém código da inclusão)
grava no dbf usando esse valor incremental obtido do mysql

É ir alterando e vendo o resultado.

Supondo que comece a gravar no MySQL, e grave tudo errado.... tudo bem... é só uma cópia de teste.
Corrija, atualize novamente do DBF para o MySQL, e pronto.

Outro ponto legal da gravação dupla é esse:

Tem tudo nos DBFs, certo?
Então qual o problema se no MySQL gravar errado?
Pode apagar tudo do MySQL e copiar de novo do DBF.
Então é alterar tranquilo, não vai perder nada.
Pode até criar rotinas de conferência, pra garantir que não esqueceu nada em fonte nenhum.

Eu diria até que a fase inicial é mais para o programador, e não para o programa.
Brinque, se divirta, teste de um jeito e de outro, vai se acostumando com a coisa toda.
Deu tudo errado, fez bagunça no MySQL... tudo bem... zera e copia de novo do DBF.

Pode até colocar no fonte:

IF MinhaMaquina()
GravanoMySQL
ENDIF

Vai brincando na sua máquina, antes de começar a brincar no cliente.
Assim vai brincar mais confiante, e vai até se divertir com a brincadeira.
O resto vém com o tempo, confiou na brincadeira, vai querer brincar cada vez mais.