PC Toledo

Amiguinho

Esquenta não, a pressa faz isto mesmo, e temos de levar em consideração a data de registro. Como usuário novo no forum ou talvez até outros forums ele ainda irá encontrar informações de como usar melhor qualquer forum para um beneficio mutuo.

Vou encorajá-lo a ler os tópicos

REGRAS DO FÓRUM - LEITURA OBRIGATÓRIA DE TODOS
Como Fazer Perguntas Inteligentes

Entenda Rogerio de Souza Franco que não conhecemos a indole de todos os frequentadores neste forum, e todas as questões aqui postadas serão respondidas desde que estejam dentro do escopo a que o forum se destina.

Voce dificilmente encontrará outros forums por ai onde voce obterá sua resposta com seriedade, mas uma dica primordial é Fale Baixo(coloque letras minusculas).

Até imagino o que voce seria obrigado a ler após postar sua mensagem em outros forums que visito, onde o grau de educação e respeito e mais baixo do que boteco em dia de jogo do meu timão.

Para voce ter uma idéia a minha mensagem de rodapé foi criada após minha visita a um forum onde os administradores execraram usuários então imagine o resto.

Em suma, seja bem vindo.

Tenho aqui comigo o CTBIOS.EXE, o qual "LÊ" as várias "caracterísicas" do computador como, numero serial da BIOS, data da BIOS, tipo de processador, velocidade do processador, espaço total do HD entre outras... Ele joga tudo isso dentro de um .txt

Aí você produz uma tela, onde, num lugar qualquer, você, com uma senha especial, guarda tudo criptografado.

Aí, cada vez que entra no programa, o CTBIOS lê tudo de novo e você compara se está igual ao que guardou lá criptografado.

Se estiver diferente. é porque mudou o computador, entendeu?

Aí você já dá o grito.

Mário

Amiguinho Mario Isa

Tanto neste post quanto nos proximos, quando voce tiver uma destas dicas, verifique se voce ainda possui o link de onde voce baixou e poste na mensagem.

Eu geralmente guardo meus favoritos para estas lembranças, pena não ter um gerenciador de favoritos decente para mante-los.

Clipper escreveu:Uma das técnicas que eu uso é de gravar uma chave de identificação dentro de um arquivo...Digamos "xyzabcdefg", aí vocês vão dizer mas isso é o que já foi dito, a diferença é que eu gravo em um arquivo do próprio Windows, exemplos : SORT.EXE, APPEND.EXE, COMP.EXE, VMMREG32.DLL

Daí o sistema verifica no inicio do sistema se existe a chave gravada, geralmente faço isso em mais de um arquivo. Essa técnica tb pode ser usada para gravar a última data de uso do sistema e ou a quantidade de execuções do programa.

Óbviamente que se o cliente reinstalar o windows o sistema precisará ser liberado novamente, mas juntamente com as outras soluções apresentadas torna-se um forte bloqueio.

Até logo.

Marcelo

Voce poderia me dar uma luz sobre isto, um programa para gravar, no inicio do arquivo no fim do arquivo e como achar este conteudo. Gostei da ideia mas nao consegui montar um exemplo para isto.
Obrigado

Prezado Colega

Eu já até desenvolvi para um colega aqui do fórum, como fica meio complicado e por questão de segurança não vou postar aqui. Me adicione no MSN que te passo a rotina.

Ps. Depois vou refazer ela de modo genérico para que todos que queiram possam usufruir da técnica, vou postar aqui assim que estiver OK.

MSN : mmendeso@ieg.com.br

Até logo.

Marcelo

Ja esta adicionado.
Obrigado

Clipper escreveu:Prezado Colega

Eu já até desenvolvi para um colega aqui do fórum, como fica meio complicado e por questão de segurança não vou postar aqui. Me adicione no MSN que te passo a rotina.

Ps. Depois vou refazer ela de modo genérico para que todos que queiram possam usufruir da técnica, vou postar aqui assim que estiver OK.

MSN : mmendeso@ieg.com.br

Até logo.

Marcelo

Tche, Marcelo....gostaria de dar uma olhada tb...se poder me add no MSN...

Msn: suporte@sygecom.com.br

Abraços
Leonardo Machado

Eu licencio o acesso ao sistema por máquina.
Assim, o "freguês" vai pagar por máquina acessando a base de dados.
Então, se tiver muitos usuários paga mais, se tiver poucos, paga menos.
Vou dar o exemplo usando só números e dbf, mas é recomendável a utilização de procedimentos mais elaborados, com uso de string alfanúmerica e função de encriptação:

Toda vez que o sistema é acessado eu pego o número do hd local (1234).
Multiplico esse número por três e depois pelo resultado dessa operação (1234 x 3 x 3702 = 13704804) e verifico se ele está gravado no dbf de acesso.
Se tiver, ok, acesso autorizado! Um abraço.

Caso contrário, informo a situação para o usuário e apresento a tela solicitando a aquisição de acesso para o número 3702.

Isso mesmo! O número do hd multiplicado por 3 (só prá ele não saber que é o hd - óbvio demais).

O "freguês" informa o número e comprova o pagamento da licença e eu informo o código de acesso. No caso do exemplo, o nosso código de acesso será o número informado divido por seis vezes 2.1 (1295.7)

Se o código de acesso (1295.7) for corretamente digitado, eu gravo o nº do hd multiplicado por três e depois pelo resultado dessa operação (1234 x 3 x 3702 = 13704804) no dbf.

Como você vê, o hd é 1234 mas ele é gravado como 13704804.

Então, registrando o número do hd para acesso direto no dbf, vão ser necessárias 13704804 tentativas.

E a descoberta do código de acesso correto para registro desse hd somente se dará depois de 1295.7 tentativas, usando força bruta.

Não é infalível, mas se usar procedimentos mais elaborados com encryptação por chave, por exemplo, vai dar mais trabalho.

MarceloG

Ps: acho que 100% de segurança é impossível.

Gostaria de deixar regidtrado aqui os dois lados da moeda.
Tinha um amigo meu que desenvolvia programas para o comercio da minha cidade, esse amigo tinha muito conhecimento em programação, em pouco tempo ele consegui ter um grande numero de clientes com um programa que ele desenvolveu. Ele usava como senha, o numero do HD, somado ao numero da bios, fazia uma conta louca e se o cliente ficasse 3 meses sem pagar a manutenção, o programa travava.
Bom, um determinado final de semana ele sofreu um acidente de moto e MORREU.
O que tinha de cliente, chorando no velorio dele, chorando porque simplesmente ficaram sem o programa. É caso de se pensar, defunto não fornece senha.

A um tempo atraz eu contratei um programador para desenvolver um outro programa p/ mim, fizemos uma parceria, pois iriamos vender esse programa, no começo ele usou esse sistema de numero de hd, * Bios + data de aniversario / quantos cachorros ele tinha.
Dai quando eu ia instalar o programa em uma maquina, eu tinha que ligar p;/ ele me fornecer a contra senha, o duro era achar ele quando eu queria, aí no encontramos o Proteq, esse proteq no meu ver é a maneira mais facil e mais confiavel de voce vender um programa, voce pode fazer um programa muito completo, e colocar na internet para seu cliente baixar, o programa só vai funcionar em modo demo, o cliente entra em contato com voce e compra o programa com as opção que ele quizer, voce grava o proteq e envia p/ cliente.
Toda atualização, voce implementa no propio programa e deixa disponivel na internet, mesmo se o cliente baixar, não vai ter acesso a atualização, a não ser que voce forneça o numero da atualização.
Assim o cliente pode instalar o programa em quantas maquinas ele quizer, o programa só funcionará na maquina que estiver com o proteq.
Um Abraço.

Lolata

Estou trabalhando no meu último programa Clipper/DOS, desenvolvendo um pseudo-WebService pra licenciamento pela Internet. Mas usando o próprio Clipper. Isso é possível graças a biblioteca WAPI, ainda em desenvolvimento, que me permite acesso à Net pelo protocolo HTTP. É mais que suficiente pra conseguir montar o esquemo que estou querendo.
É bem simples: subo pro meu site, num endereço específico, um arquivo de autorização com a identificação do cliente. O programa, ao ser instalado, recebe um arquivo com as características dele. O programa obtém a ID do cliente deste arquivo, baixa o arquivo correspondente da Internet e remonta a licença pra mais 30 dias. Atualizo o arquivo depois que o cliente pagar, claro. E como se trata de locação, o programa puxa a data do servidor da Internet pra comparação com a data do servidor do cliente. Se houver uma grande discrepância a atualização não é feita e o cliente recebe um aviso pra corrigir o problema.
Na eventualidade da máquina ser formatada, o cliente vai entrar essa ID manualmente.

No meu caso não tem esse problema, pois aqui até minha filha de 10 anos sabe como passar a liberação para o cliente, e eu já deixei avisado que caso eu morra, seja abduzido, vire Hare Krishna ou algo semelhante é para passar a liberação definitiva, ou seja, o desbloqueio total, inclusive disponibilizando os fontes.

Só que os clientes não sabem disso, senão vão ficar torcendo pra eu morrer, e agora num dá pra morrer não porque eu tô cheio de serviço... :|<

Até logo.

Marcelo

Nunca penso muito nisso, até porque tenho coisa melhor pra fazer. Não me preocupo com isso agora. Depois que eu morrer penso nisso. Pra onde quer que eu vá, vou pensar num modo de liberar geral pros clientes. ))

clipper, a sua foi a melhor, "nao posso morrer agora porque estou cheio de serviço" hahahahahahahahahahaha e mais hahahahahahahah.

virou comédia este post.

uma farmácia com dois sócios me contrataram para fazer o serviço.

de manhã encontro o primeiro sócio. "Márcio e se vc morrer ?"

a tarde encontro o outro sócio. "Márcio e se vc for a praia, já que beoizonte não tem praia ?" no que respondí de pronto. "Mando para vc uma lembrancinha, já que seu sócio havia me matado pela manhã"

agora sério, devemos seim possibilitar o cliente a dar continuidade ao projeto iniciado, porque houve um investimento feito por ele, e ele deve ter garantidos seus direitos de uso do sistema.

filizola escreveu:devemos seim possibilitar o cliente a dar continuidade ao projeto iniciado, porque houve um investimento feito por ele

Acho que se o programador é autônomo e não tiver quem dê continuidade ao seu trabalho, acabou. Não tem o que fazer. Liberar geral nem é tanto o problema. É só colocar as instruções numa observação do testamento. Mas e se precisar dar manutenção? Mesmo com os fontes liberados, seria difícil.

Quero enfatizar que a licença que concedo é para acesso ao banco de dados através do meu sistema (sistema.exe).
A base de dados do cliente não é tocada.
Se ele quiser abrir e manipular o dbf pelo excel, vai fundo.
Agora, se quer abri este mesmo dbf pelo meu sistema, vai precisar da licença do seu hd registrada no dbf de acesso.
Que coisa hein, "posso morrer tranquilo!"

MarceloG