PC Toledo

sygecom escreveu:o mesmo micro para o relogio ponto dele e ainda poder usar normalmente como uma estação de trabalho ?

Exatamente. De forma bem simples.

Por Favor, post um exemplo ...

Acho que nem precisa, de tão simples que é. Basta que esta função especial seja capaz de detectar um código não-digitável (ACK, por exemplo). Se ele chegar, trata-se do prefixo do código numérico que veio pelo leitor. Caso contrário, é uma tecla qualquer.

tenho um leitor que se não me falha a memoria é da marca procomp...e não tem configuração adicional...ele simplesmente faz a leitura dos codigo de barra e envia para o buffer do teclado...

Meu leitor Elgin BS313 permite até 6 inserções dentro do mesmo código e em quaisquer posições. Mas não sei dizer se todos os leitores tem essa flexibilidade. Também por isso perguntei ao colega qual é a marca dos leitores do cliente.

Agora que fui entender.....eu tava chupando bala...não consegui nem imginar o meu leitor fazendo isso....mas igaul o sistema vai ter que esta aberto...se o usuario da estçaõ estiver em uma planilha do excel na hora que alguem for bater o ponto.....vai babar....mas assim mesmo esta valendo..acho que seria melhor que rodar em background....ou faça como eu fiz...deixei em uma maquina velha...só pra receber as batidas...uma maquina de custo bem baixo.

sygecom escreveu:se o usuario da estçaõ estiver em uma planilha do excel na hora que alguem for bater o ponto.....vai babar...

É, aí não vai adiantar nada. O número do cartão vai parar no Excel. Mas o cliente vai saber da necessidade de voltar ao programa Clipper, claro.

Maligno escreveu:

sygecom escreveu:se o usuario da estçaõ estiver em uma planilha do excel na hora que alguem for bater o ponto.....vai babar...

É, aí não vai adiantar nada. O número do cartão vai parar no Excel. Mas o cliente vai saber da necessidade de voltar ao programa Clipper, claro.

Pois é....ai particularmente já prefiro, ficar com uma maquina parada especifica para isso...no meu cliente...tem 6 turnos...se alguem da rede usase aquela maquina...iriar dar um tumulto sem tamanho...de correção de batida de ponto...ou pedindo pra bater de novo...pq tavam usando o MSN....hehe

Pra uma empresa que tem seis turnos devem ter funcionários numa quantidade suficiente que justifique um relógio-ponto eletrônico. Talvez não fique mais barato que um computador velho, mas é uma ferramenta que traz muito mais vantagens.

Maligno escreveu:Pra uma empresa que tem seis turnos devem ter funcionários numa quantidade suficiente que justifique um relógio-ponto eletrônico. Talvez não fique mais barato que um computador velho, mas é uma ferramenta que traz muito mais vantagens.

Que tipo de vantagens...traz um relogio eletronico que um micro...não possa trazer ?

Antes de eu implantar o micro com codigo de barra...jah tinha passado dois relogio ponto nessa empressa..um queimou e não teve conserto...tiveram que jogar no lixo...e o outro não se comunicava com o software de gestão deles.

Muitas vantagens desde que o relógio preste. Tenho cliente que usa e está muito satisfeito.

Leonardo, me diz uma coisa: eu sugeri pra um cliente daqui fazer isso (usar um PC pra marcação eletrônica de ponto) e ele me disse que "não podia", tinha que ser o cartão mecânico, impresso, porque era só o que a justiça do trabalho aceitava... Vc tem alguma info a respeito?

Eolo escreveu:Leonardo, me diz uma coisa: eu sugeri pra um cliente daqui fazer isso (usar um PC pra marcação eletrônica de ponto) e ele me disse que "não podia", tinha que ser o cartão mecânico, impresso, porque era só o que a justiça do trabalho aceitava... Vc tem alguma info a respeito?

Fiz essa mesma pergunta para o contador desse meu cliente antes de implantar...e o mesmo disse que bastava o sistema imprimir individualmente todas as batidas de cada funcionario e os mesmo assinar.
Claro que tem outras firulas...e relatorios...mas o nescessario foi o relatorio que o funcionaria assinava...sem rasuras.

Maligno escreveu:Muitas vantagens desde que o relógio preste. Tenho cliente que usa e está muito satisfeito.

Pois é...tenho tb. clientes que usam relogio eletronico...mas integração com software de outras empresas...ainda não conheço nenhum.

Esse do meu cliente tem um software que permite fazer uma consolidação e a partir daí, gerar um arquivo texto a ser importado por qualquer softwaare.

Eolo escreveu:tinha que ser o cartão mecânico, impresso, porque era só o que a justiça do trabalho aceitava...

Complementando a informação do Leonardo: o ministério do trabalho aceita esse relatório assinado pelo funcionário, até porque, se fosse um cartão ponto convencional, só o funcionário pode vistar. O patrão nunca pode vistar cartão ponto. Portanto, a lógica se extende então para o relatório de ponto. Vale o que o funcionário disser. E assinar.

Maligno escreveu:Esse do meu cliente tem um software que permite fazer uma consolidação e a partir daí, gerar um arquivo texto a ser importado por qualquer softwaare.

Ah, sim....com o software do proprio fabricante do relogio ponto...mas os que eu vi...eles não liberam para leitura de terceiros no relogio ponto, muito menos dão o caminho das pedra ...mas tudo bem...quem não tem cão caça com gato....

No relógio ponto do cliente que eu mencionei eu até conseguiria ler os dados diretamente, mas isso não compensa nem um pouco. Prefiro ficar longe disso.

Maligno escreveu:No relógio ponto do cliente que eu mencionei eu até conseguiria ler os dados diretamente, mas isso não compensa nem um pouco. Prefiro ficar longe disso.

Pois é, seria uma ganbiara....o certo seria...coletar diretamente no relogio ponto...mas não conheço nenhum fabricante que libere acesso a terceiros...claro que se o cliente estiver afim de envestir...dah pra forçar a leitura...mas tb. como vc mesmo diz....não compensa.