PC Toledo

Stanis Luksys escreveu:Eu sei que sim, mas eu quis apenas demonstrar que ele poderia fazer essa verificação, e responder a pergunta "E se eu usar por exemplo o CDX pra abrir um arquivo criado pelo NTX, vai dar um runtime error?" em apenas duas linhas de PRG.

Sem dúvida. Realmente seria mais fácil e rápido.

Mudei meu AVATAR!

tchauuuuuuuuuuuuu

:* ) :xau

Jânio

Melhor que esperar 13 horas pela resposta

Stanis, já aprendi a administrar sozinho o meu tempo... Aliás, uma sugestão: não faça mais esse tipo de colocação, porque é no mínimo impossível para você, à distância, avaliar e julgar o uso que eu faço do meu tempo.

Eu diria que é 200% confiável. A estrutura de um NTX é absurdamente diferente de um índice composto.

Que é diferente eu sei, Maligno. Só queria (ou "quero") tentar obter um outro tempo de verbo, algo como "digo" ao invés de "diria"... Não dá pra correr o risco.

Será que o header de um arquivo indice não traz nenhuma informação sobre o respectivo RDD? Como o XHarbour ou o Clipper sabem qual RDD foi usado?

EDITANDO
A resposta que eu estou procurando é algo como: "se um indice foi criado pelo NTX, só o NTX consegue usar ele. Nenhum outro RDD consegue. E isso vale pra qq indice, tanto NTX quanto CDX, MDX, SDX etc."

Só queria (ou "quero") tentar obter um outro tempo de verbo, algo como "digo" ao invés de "diria"... Não dá pra correr o risco.

Mas que diferença faz o tempo do verbo, Eolo? Então tudo bem. Eu digo que é 200% confiável.

Como o XHarbour ou o Clipper sabem qual RDD foi usado?

Não sabem. Justamente por não saberem é que existe a cláusula VIA no comando USE. Você tem que informar.

Eolo escreveu:Stanis, já aprendi a administrar sozinho o meu tempo... Aliás, uma sugestão: não faça mais esse tipo de colocação, porque é no mínimo impossível para você, à distância, avaliar e julgar o uso que eu faço do meu tempo.

Bom, eu dei uma sugestão pra que da próxima vez você possa otimizar essa sua valiosa administração, mas foi em caráter de crítica construtiva. Se te ofendeu, peço desculpas.

Eu até poderia criar um programinha com vários RDDs e te falar se dá erro de runtime, porque nunca fiz este teste. Mas como administro também meu tempo, e não sendo uma necessidade minha, vou aguardar também algumas horas, talvez dias, até que alguém faça e responda aqui o resultado.

Valeu!

janio escreveu:Mudei meu AVATAR!

Continuo correndo o risco de confundir, já me acostumei com sua carinha de cachorro sem dono... rsrsrsrsrsr

Brincadeira Jânio, abraços...

...sugestão pra que da próxima vez você possa otimizar essa sua valiosa administração..

Muito boa!! Conta outra???
Desculpas aceitas.

Mas que diferença faz o tempo do verbo, Eolo?

Maligno, eu não tava lhe cobrando. Não foi essa a intenção. Vc sabe disso. Eu só quis dizer (e talvez tenha sido infeliz) que faço questão de ir ao ponto, o mais positivamente possível.

Meus clientes me pagam pra eu resolver coisas deles. Então, ao invés de colocar o verbo no futuro do pretérito ("meu sistema funcionaria"), eu o coloco no futuro do presente ("meu sistema funcionará") ou no presente do indicativo ("meu sistema funciona") e assino em baixo. Eis a minha preocupação.

O tempo do verbo - então - faz diferença, sim. Não é só questão de semântica.

Eolo escreveu:Maligno, eu não tava lhe cobrando. Não foi essa a intenção. Vc sabe disso.

Larga a mão, Éolo! Nem precisava falar isso. )) Eu sei que não está me cobrando. Só estranhei a necessidade de trocar o tempo do verbo. Mas é aquilo que eu disse mesmo. Em virtude da imensa diferença estrutural, não há como o sistema fazer qualquer confusão.

Mas veja que eu não posso tirar a razão do Stanis num ponto. Com poucos minutos de testes, você próprio teria toda a certeza do mundo quanto a essa questão. Você tem tudo o que é necessário na sua própria máquina. E conhecimento tem de sobra. Percebe-se a sua preocupação em não dar "furo" nessa questão. Certamente você tem seus motivos. Mais um bom motivo para fazer esse teste você mesmo e se certificar totalmente do que foi dito aqui.

O tempo do verbo - então - faz diferença, sim.

Discordo. E por um bom motivo. O compromisso é seu, não nosso. Então não faz diferença pra nós. Não se ofenda, por favor. Não estou dizendo que não há um mínimo de consideração de nossa parte. Muito pelo contrário. Mas eu quero frisar que o ângulo de visão muda conforme muda o lado da conexão. ))

Larga a mão, nada. eh eh eh Ainda não joguei a toalha, cara. Po, se o Clipper ou o Xharbour ou sei lá quem sabe que o arquivo X não é dele, como é que Eu não posso saber?

Passei a info pro meu guru holandês, que já adiantou que "é possível" saber de antemão... Hoje nem durmo... monitorando...

(não dá pra resumir a coisa a "fazer um programinha", tipo "se abrir, é; se não abrir, não é..". Po, somos mais que isso.)

(não dá pra resumir a coisa a "fazer um programinha", tipo "se abrir, é; se não abrir, não é..". Po, somos mais que isso.)

Tudo bem. Dá pra ter uma explicação técnica. Mas só com o teste também dá pra ter certeza.

ericmagaldi escreveu:Acredito que pelo cabeçalho do arquivo DBF e/ou Indice, é muito provável que consiga descobrir o RDD...

Pelo DBF não sei, pelo índice tenho certeza que sim, bastaria saber manipula-lo. Depois vou dar uma pesquisada.
O DBF é compatível para quase todos os RDDs, por isso não sei se ele armazena em sí informações de RDD. Em geral, se foi criado por uma aplicação Clipper, qualquer outra abre.

ericmagaldi escreveu:Se no cabeçalho do DBF tem o Flag do índice e o mesmo não existe fisicamente, entou é exibido uma advertência ao usuário solicitando a indexação do mesmo.

E o DBF tem flag de índice?? Não vou afirmar que não tenha, mas acho muito improvável isso, eu pelo menos nunca ouvi dizer...

Pra mim isso era coisa de BD relacional, primary e foreing key e tal...