DLGAUTO Dialogs automáticas (não geração de fontes)

[JoséQuintas]

No dlgauto, coisas conhecidas:

Código: Selecionar todos

#ifdef DLGAUTO_AS_LIB
   PROCEDURE DlgAuto
#else
   PROCEDURE Main
#endif

Se eu definir a variável DLGAUTO_AS_LIB, o programa principal vai se chamar DLGAUTO e não MAIN.
Com isso, pude criar o test.prg chamando o DLGAUTO.

Por exemplo aqui:

Código: Selecionar todos

   GUI():Init()

GUI() usa a classe. qual classe ? THREAD STATIC oGUI
Essa variável é diferente em cada thread. ela define qual a lib.
dlgauto apenas chama init() nem sabe qual lib vai ser.
É tudo relativamente simples, só definir o tipo de variável, pra ficar restrita ao alcance dela.
Lembram ? multithread é igual vários EXEs. Como ter uma variável diferente em cada EXE/Thread? só declarar THREAD STATIC.
Não precisa controle especial, não precisa inventar moda, é só definir variável como THREAD STATIC.

Todo mundo sabe escrever THREAD STATIC ? então todo mundo consegue fazer isso.
É simples assim.
Apenas não faz parte do dia a dia, então confunde sobre a utilidade/funcionamento.

É este conjunto:

Código: Selecionar todos

THREAD STATIC oGUI

FUNCTION GUI()

   RETURN oGUI

Variável STATIC só aparece no fonte que ela está indicada.
Uso a função GUI() pra obter o conteúdo da variável a partir de qualquer fonte.
Ela vai conter a classe de uma LIB, pode ser hwgui, hmge, tanto faz.
Então GUI():Init() vai chamar o init de alguma lib. Tá aí o segredo de funcionar uma lib em cada thread. (se a lib deixar)

[JoséQuintas]

Pronto, ativei tudo.
Criei mais uma opção -DDLGAUTO_NO_TEST
Se definir esta variável, a parte de teste não entra.

É que no aplicativo não quero que crie DBFs de teste.
No aplicativo é somente SQL.
Fazia isso usando -DDLGAUTO_AS_LIB, mas neste teste também entra como LIB.

1) o dlgauto pode ser compilado isolado como teste, é o default
2) o dlgauto pode ser compilado pra entrar como lib no aplicativo, não é default
3) o dlgauto pode ser compilado pra usar SQL, não é default
4) o dlgauto pode ser compilado pra usar os DBFs de teste, é o default

O motivo disso tudo é simples: embutir o dlgauto no aplicativo pra testes com dados reais e aplicativo real, com o mínimo de fonte extra
Este testmix.prg é um exemplo disso.
E no aplicativo, com DBFs reais (ou bases SQL), vamos criar configuração diferente do teste (ou não).

[JoséQuintas]

O principal problema de lib gui, é este:

Erro da HMG Extended

Código: Selecionar todos

E aí ? que erro é esse.

Quer ver de novo ?

Código: Selecionar todos

Não sabe que erro é esse ? nem eu.

Mesmo assim descobri depois:

É a famosa errorsys de LIB GUI, que quer mostrar mensagem enfeitada, mas quando o enfeite não funciona, fica sem mensagem.

Isso não acontece no meu aplicativo, porque a minha errorsys é quem manda, nem de hwgui, nem de fivewin, e se funcionasse junto, nem da minigui.
e nem mesmo a do harbour, ela é pra console, e não uso console.

[JoséQuintas]

Sobre as configurações....
Tem gente que gosta de ver enfeitado.

Código: Selecionar todos

#include 'hmg.ch'

FUNCTION main()

   LOCAL aList, aItem
   LOCAL xDlg := "Dlg01", xTab := "Tab01"

   aList := LoadList()

   DEFINE WINDOW ( xDlg ) ;
         at 0,0 ;
         WIDTH 1024 ;
         HEIGHT 768 ;
         TITLE 'modelo' ;
         ICON 'icone' ;
         MAIN ;
         NOSIZE ;
         BACKCOLOR {45,47,50}

      DEFINE TAB ( xTab ) ;
            AT 10,10 ;
            WIDTH GetProperty( xDlg, "WIDTH" ) - 20 ;
            HEIGHT GetProperty( xDlg, "HEIGHT" ) - 20 ;
            VALUE 1 ;
            HOTTRACK ;
            HTFORECOLOR BLACK ;
            HTINACTIVECOLOR GRAY

      FOR EACH aItem IN aList

         PAGE aItem[1] image 'img_3'

            @ 100, 010 LABEL ( "lbl" + Str( aItem:__EnumIndex() ) ) VALUE aItem[2] width 500 transparent bold

            DEFINE EDITBOX ( "get" + Str( aItem:__EnumIndex() ) )
               PARENT ( xDlg )
               COL 010
               ROW 120
               WIDTH GetProperty( xDlg, "WIDTH" ) - 40
               HEIGHT GetProperty( xDlg, "HEIGHT" ) - 200
               FONTNAME "Lucida Console"
               FONTSIZE 10
               VALUE MyLoadResource( aItem[3] )
            END EDITBOX

         END PAGE

      NEXT

      END TAB

      ON KEY ESCAPE ACTION DoMethod( xDlg, "RELEASE" )

   END WINDOW

   DoMethod( xDlg, "CENTER" )
   DoMethod( xDlg, "ACTIVATE" )

   (xTab)

   RETURN Nil

FUNCTION LoadList()

   LOCAL aList := {;
      { "ENV",     "Environment", "setup.env" }, ;
      { "HARBOUR", "harbour\bin\hbmk.hbc", "hbmk.hbc" }, ;
      { "FIVEWIN", "fivewin\fivewin.hbc", "fivewin.hbc" }, ;
      { "HMG3",    "hmg3\hmg3.hbc", "hmg3.hbc" }, ;
      { "HMGE",    "hmge\hmge.hbc", "hmge.hbc" }, ;
      { "OOHG",    "oohg\oohg.hbc", "oohg.hbc" }, ;
      { "X.HBP",   "jpa.hbp", "jpa.hbp" }, ;
      { "X.RC",    "jpa.rc", "jpa.rc" }, ;
      { "manifest", "exe.manifest", "exe.manifest" } }

   RETURN aList

FUNCTION MyLoadResource( cName )

   DO CASE
   CASE cName == "setup.env"    ; #pragma __binarystreaminclude "res/setup.env" | RETURN %s
   CASE cName == "hbmk.hbc"     ; #pragma __binarystreaminclude "/harbour/bin/hbmk.hbc" | RETURN %s
   CASE cName == "fivewin.hbc"  ; #pragma __binarystreaminclude "/github/fivewin/fivewin.hbc" | RETURN %s
   CASE cName == "hmg3.hbc"     ; #pragma __binarystreaminclude "/github/hmg3/hmg3.hbc" | RETURN %s
   CASE cName == "hmge.hbc"     ; #pragma __binarystreaminclude "/github/hmge/hmge.hbc" | RETURN %s
   CASE cName == "oohg.hbc"     ; #pragma __binarystreaminclude "/github/oohg/oohg.hbc" | RETURN %s
   CASE cName == "jpa.hbp"      ; #pragma __binarystreaminclude "/fontes/integra/jpa.hbp" | RETURN %s
   CASE cName == "jpa.rc"       ; #pragma __binarystreaminclude "/fontes/integra/jpa.rc" | RETURN %s
   CASE cName == "exe.manifest" ; #pragma __binarystreaminclude "/fontes/integra/resource/exe.manifest" | RETURN %s
   OTHERWISE
   ENDCASE

   RETURN ""

[JoséQuintas]

[JoséQuintas]

Pois é....
Sei lá...
Reinventar a roda....

Talvez colocar Inteligência Artificial num builder.
Muitos programadores precisam disso.
As IDEs causam isso.
A ponto dos programadores afirmarem: "esta lib tem builder próprio é bem melhor...."

É só o tradicional do harbour.
Pra adicionar uma lib, usar o hbc dela.
O que tem de tão complicado nisso, a ponto da lib inventar builder ? ou do programador precisar ajuda ?
XHarbour que o diga... tem builder adoidado.

[JoséQuintas]

Covném chamar atenção pra isto, tavam perguntando em algum fórum por aí.
Resource embutido no PRG.

Código: Selecionar todos

FUNCTION MyLoadResource( cName )

   DO CASE
   CASE cName == "setup.env"    ; #pragma __binarystreaminclude "res/setup.env" | RETURN %s
   CASE cName == "hbmk.hbc"     ; #pragma __binarystreaminclude "/harbour/bin/hbmk.hbc" | RETURN %s
   CASE cName == "fivewin.hbc"  ; #pragma __binarystreaminclude "/github/fivewin/fivewin.hbc" | RETURN %s
   CASE cName == "hmg3.hbc"     ; #pragma __binarystreaminclude "/github/hmg3/hmg3.hbc" | RETURN %s
   CASE cName == "hmge.hbc"     ; #pragma __binarystreaminclude "/github/hmge/hmge.hbc" | RETURN %s
   CASE cName == "oohg.hbc"     ; #pragma __binarystreaminclude "/github/oohg/oohg.hbc" | RETURN %s
   CASE cName == "jpa.hbp"      ; #pragma __binarystreaminclude "/fontes/integra/jpa.hbp" | RETURN %s
   CASE cName == "jpa.rc"       ; #pragma __binarystreaminclude "/fontes/integra/jpa.rc" | RETURN %s
   CASE cName == "exe.manifest" ; #pragma __binarystreaminclude "/fontes/integra/resource/exe.manifest" | RETURN %s
   OTHERWISE
   ENDCASE

   RETURN ""

E a propósito: se a LIB estiver na pasta ADDONS do harbour, é menos configuração ainda.
É porque LIB em ADDONS recebe o mesmo tratamento de CONTRIB, como se fosse parte do harbour.