PC Toledo

MARCELOG escreveu:A base de dados do cliente não é tocada.

Mas é claro. Acho que ninguém pensa diferente. Note: os dados do cliente sempre pertencerão apenas a ele, mas isso não é bondade do desenvolvedor do software. Isso é um preceito legal. Se não fosse assim, a Microsoft poderia se apropriar de todos os .DOC do planeta.

Sabe que eu nem tinha pensado nisso ?
Preciso conversar com minha esposa hoje á noite e deixar as senhas comeal ...
Hummmm! Mas e se ela esquecer as senhas?
Se eu anotar num papel e cair dentro da bolsa dela aí babau....
Acho que vou deixar no testamento então.

Bom, quando eu morrer, no lugar prá aonde vou já é tudo informatizado, então isquéci!
:xau

Será que é ? Vai que é algum político brasileiro que morreu e assumiu, deve ser uma burocracia daquelas, se tiver alguam coisa informatizada deve estar no Excel ou no máximo num programinha em Cobol.

Tu pode fazer o seguinte :

Manda uma carta para cada cliente, dentro as senhas, um cd com os fontes e tudo mais, na frente coloca "Em caso de morte de Mario Isa. Abra"

:)Pos :)Pos :)Pos

Eu quando morrer venho aqui no fórum e boto.

Prezados Colegas

Morri, portanto, não poderei mais participar do fórum.

Até breve.

Marcelo

-:]
Até logo.

Marcelo

Bom, os exemplos que o Marcelo me passou é perfeito para Clipper.....agora no xharbour toh liberando via MYSQL....tenho um Banco Mysql...que meu sistema interno libera ou não o sistema do Cliente....Ponto fraco o Cliente tem que ter Internet....quase todos os meus clientes tem....em compensação...qualquer hum aqui na empresa pode liberar os sistema....Nem penso em Morrer tenho um filinho de 4anos que prescissa de min.....mas Ando muito de Moto...entaum...qualquer um que der uma propina pra alguem que trabalha aqui....vai poder liberar o sistema....

Vlw...Marcelo..

Abraços
Leonardo Machado

MARCELOG escreveu:Eu licencio o acesso ao sistema por máquina.
Assim, o "freguês" vai pagar por máquina acessando a base de dados.
Então, se tiver muitos usuários paga mais, se tiver poucos, paga menos.
Vou dar o exemplo usando só números e dbf, mas é recomendável a utilização de procedimentos mais elaborados, com uso de string alfanúmerica e função de encriptação:

Toda vez que o sistema é acessado eu pego o número do hd local (1234).
Multiplico esse número por três e depois pelo resultado dessa operação (1234 x 3 x 3702 = 13704804) e verifico se ele está gravado no dbf de acesso.
Se tiver, ok, acesso autorizado! Um abraço.

Caso contrário, informo a situação para o usuário e apresento a tela solicitando a aquisição de acesso para o número 3702.

Isso mesmo! O número do hd multiplicado por 3 (só prá ele não saber que é o hd - óbvio demais).

O "freguês" informa o número e comprova o pagamento da licença e eu informo o código de acesso. No caso do exemplo, o nosso código de acesso será o número informado divido por seis vezes 2.1 (1295.7)

Se o código de acesso (1295.7) for corretamente digitado, eu gravo o nº do hd multiplicado por três e depois pelo resultado dessa operação (1234 x 3 x 3702 = 13704804) no dbf.

Como você vê, o hd é 1234 mas ele é gravado como 13704804.

Então, registrando o número do hd para acesso direto no dbf, vão ser necessárias 13704804 tentativas.

E a descoberta do código de acesso correto para registro desse hd somente se dará depois de 1295.7 tentativas, usando força bruta.

Não é infalível, mas se usar procedimentos mais elaborados com encryptação por chave, por exemplo, vai dar mais trabalho.

MarceloG

Ps: acho que 100% de segurança é impossível.

Tche, MarceloG e se o teu cliente colocar o sistema em um WINDOWS 2003 e colocar o Conexão Remota na REDE....seu sistema vai funcionar em varias maquinas e sem pagar a mais por isso.....

Abraços
Leonardo Machado

PQP

Eu não queria entrar este mérito, porém, como acabo de chegar da farra (e só eu e Deus saibamos como é complicado escrver num teclado preto e embriagao) mas, não posso furtar a minha opnião.

Eu sou totalmente contra a cobrança de sistema "por máquina" e tenho certeza que 99% dos colegas também, não concordo coma justificava de que cada máquna é um sistema, isso talvez funcione bem para a microsof que tanto criticamos ,porém, mesmo assim não justifica. Pergunta básica : Você aceitaria pagar 100 reais mensais para a CA porque ela proprietária do Clipper ? Pode dizer que é diferente, mas não é...

Peço ao colega que não se sinta ofendido, inha critica nãõ é a pessoa, apenas espressa minha opnião neste assunto, embora seja divergente eu aceito sua opnião

Faz muito tempo que tenho de vontade de falar isso, apesar das critcas que sofrerei.

Odeio, repudio e acho falta de profissionalismo pessoas que simplesmente protegem seu sistema fazendo-o "dar pau", isso causa vários tipos de transtornos :

1º Faz parecer que o programador que fez é um burro (e eu até certo ponto concordo com isso)
2º Mais uma vez faz parecer que em informática só tem trambiqueiro (e eu até certo ponto concordo com isso)
3º Todo transtorno para um cliente e´um transtono para o responsável pelo sistema(exceto ele seja um irresponsável)

Já sei que muitos estarão agora pensando "bobagem, se eu não me proteger todo mundo copia e eu me ferro", será ?

Eu mesmo tenho cetreza que algumas pessoas se aproveitaram das minhas falhas, será que valeu a pena ? E a falta de suporte ? E as atualizações ? E os bugs que apareceram ? Na minha opnião não vale a pena nadao disso.

Ps. Quem está dizendo isso é um cara que tem quase 350 cópias de sistema instaladas no Brasil (exceto Amapá, Tocantins e Sergipe), que brigou sozinho contra um software fantástico que é o COLIBRI

Bom...o sono chegou a cana também, vou botar Zé Ramalho e dormir

Fui-me
Fui-mija...

#-) #-) #-) #-) #-) #-) #-) #-) #-)

Pergunta básica

Escuto Zé Ramalho ou Arleno Farias ?

Como até 4:58 não chegou a resposta vai ser arleno.

.... #-) #-) #-) #-) #-) #-) #-) #-) #-) #-) #-) #-) #-) #-) #-) #-) #-) #-) #-) #-) #-) #-) #-) #-) #-) #-) #-) #-) #-) #-) #-) #-) #-) #-) #-) #-) #-) #-)

Com relação à cobrança por máquina, acho que vai mais da política de vendas de cada um. Eu prefiro cobrar um preço linear, igual pra todo mundo, sem considerar o fato do cliente ter 1, 20 ou 1000 máquinas. Se bem que ainda assim isso é discutível. Poder-se-ia cobrar menos de um cliente que tem menos máquinas, a fim de ajudá-lo a subir, progredir, pra poder cobrar mais no futuro. É perfeitamente válido

Horrível é o sujeito cobrar conforme a cara do cliente. Isso eu jamais aceitaria. Dinheiro é dinheiro, vale a mesma coisa pra todo mundo. Aliás, os clientes gostam quando digo que cobro o mesmo do concorrente dele.

Quanto ao aspecto de proteção do software, mais uma vez, vai da política de gerência da propriedade do programador. Ao autor é garantido o direito de proteger sua propriedade. Ninguém contesta isso. Quando o devido pagamento não chega, nada mais justo que o software seja bloqueado. Falo de quando o software é alugado, que é como eu faço. Não vendo licença definitiva. Se o cliente não pagar, alguma coisa tem de ser feita. Dependendo da simplicidade do programa, sem uma proteção o cliente viveria muito bem sem suporte, manutenção, etc. Então é válido sim. O que não acho correto é o programa, sem o relicenciamento, mostrar comportamento "estranho", como se estivesse dando pau, apenas pra fazer o cliente regularizar sua situação. Isso eu não aceito, justamente porque eu acabaria ficando com má fama.

Olas, o tópico ta 10.

Mas todas estas rotinas e ideias não seriam facilmente quebradas se alguém usar um descomplilador ??

Aproveitando, como criptografo um txt ? e , lógicamente, o programa descripografa e acessa o seu conteudo para validar algum parametro

rbonotto escreveu:Mas todas estas rotinas e ideias não seriam facilmente quebradas se alguém usar um descomplilador ??

Mas nem sempre é possível descompilar um programa. Se montar seu programa pelo BLinker e com a cláusula de compressão, acho extremamente difícil que consigam suas rotinas de volta.

Aproveitando, como criptografo um txt ? e , lógicamente, o programa descripografa e acessa o seu conteudo para validar algum parametro

Dependendo da finalidade, você nem precisa decriptografá-lo. Em alguns casos eu apenas insiro uma assinatura e deixo todo o conteúdo à mostra de quem quiser ver. Mas com esta assinatura, checada pelo programa, qualquer mínima alteração irá invalidá-lo totalmente. Aí o usuário terá de recorrer a mim.

Mas se quiser criptografar, há inúmeras maneiras de fazer isso. Fica até difícil descrever os tantos algoritmos que existem por aí. Um exemplo simples: ROT13. Ele faz uma rotação de 13 caracteres na lista alfabética. A letra "A" vira "N". Ao decriptografar, é só fazer o inverso e "N" volta a ser "A". É coisa simples, mas com um pouco de imaginação você mesmo poderia montar algoritmos bem mais complexos com base neste tipo de algoritmo simples.

Mas é sempre bem lembrar que o algoritmo de criptografia ou técnica de proteção será tão mais eficiente quanto menor for a capacidade técnica do seu usuário. Qualquer proteção poderia ser quebrada, mas nem toda proteção é de fato quebrada.

Maligno escreveu:Mas nem sempre é possível descompilar um programa. Se montar seu programa pelo BLinker e com a cláusula de compressão, acho extremamente difícil que consigam suas rotinas de volta.

Eu uso o rtlink...com os arquivos .RMK e .LNK (rmake)

O transporte de meus programas seria dificil para o Blinker ?

Não. Seria bem fácil. A não ser por um detalhe, que talvez possa atrapalhar um pouco: algumas libs que rodam normalmente no modo real, podem não funcionar corretamente em modo protegido, que é o maior "chamariz" do BLinker. No entanto, se for para você continuar no modo real, não terá problema algum. Aliás, esse pode ser um primeiro passo na migração. Depois de tudo estar funcionando, o que deve acontecer de cara, você pode tentar montar seu programa para rodar no modo protegido. Se der problema, o que nem sempre acontece, a gente vê.

Poste seu LNK pra vermos como ele está, e se vai precisar alterar alguma coisa.

rbonotto escreveu:

Maligno escreveu:Mas nem sempre é possível descompilar um programa. Se montar seu programa pelo BLinker e com a cláusula de compressão, acho extremamente difícil que consigam suas rotinas de volta.

Eu uso o rtlink...com os arquivos .RMK e .LNK (rmake)

O transporte de meus programas seria dificil para o Blinker ?

Tche, tudo que vc vai prescissar para começar a usar o Blinker...tem no forum...e se mesmo assim vc quiser pode postar que sempre tem alguem para ajudar....e pode contar comigo...

Abraços
Leonardo Machado

Esta ai:

FI BR
LIB clbc, clbcmat,relogio
LIB ptool50,ld50,newget50

FILE ENC100A, ENC200A, ENC300A, ENC400A, ENC500A, ENC600A
FILE ENC700A, ENC800A, ENC800A1, ENC900A, ENC1000A, ENC1100A
FILE ENC1200A, ENC1300A, ENC1400A, ENC1500A, ENC1600A, ENC1700A, ENC1800A
FILE ENC100B, ENC100B1, ENC100B2, ENC200B, ENC300B, ENC400B, ENC500B
FILE ENC600B, ENC700B, ENC800B, ENC900B, ENC900B1, ENC1000B
FILE ENC1100B, ENC1200B, ENC1300B, ENC1400B
FILE ENC1500B, ENC1600B, ENC1700B
FILE ENC100C, ENC200C, ENC200C1, ENC300C, ENC400C, ENC500C
FILE ENC600C, ENC600C1, ENC700C, ENC800C, ENC900C
FILE ENC1000C, ENC1100C, ENC1200C
FILE ENC1300C, ENC1400C, ENC1500C
FILE ENC100D, ENC200D, ENC400D, ENC500D, ENC600D, ENC700D
FILE ENC800D, ENC900D, ENC1000D, ENC1100D, ENC100D1, ENC1200D
FILE ORGANIZA, EDITOR, CREDITOS, ETIQ, ETIQ2, CORES
FILE FUNC_ENT, ENT_F1, ATUALIZA, FUNCMES
FILE AL_COMP, IMPRESSA, ATCRD, FUNCOES, PRINT
FILE ZERA, CARD_VIR, CALEND, NIVEIS

"Acionado" por um arquivo de lote:
@ echo off
cls
RMAKE BR.rmk
IF NOT ERRORLEVEL 1 RTLINK @BR.LNK


Como armo esta "bagunça" dentro do Blinker ?

Do jeitinho que está nem se preocupe em alterar nada. No BLinker este script vai funcionar perfeitamente para o modo real. Se ainda não tiver o BLinker 7, baixe da área "pub" do meu site, no diretório Clipper/Compilers.