PC Toledo

Maligno escreveu:Curiosidade1: o que significa a sigla MFD?

É a Memória de Fita Detalhe, uma pequena ROM onde ficam gravadas todas as operações financeiras, fiscais e não fiscais, realizadas em determinado ECF. As impressoras que possuem esta memória, poderão fornecer estes dados para o sistema em poucos comandos (através das DLLs, que por sua vez já vão aplicar inclusive o tal do RSA).

Maligno escreveu:Curiosidade2: você gera essa assinatura digital (RSA) pelo Xharbour?

Não, eu apenas disse que com o xHarbour ja melhora por facilitar o acesso as DLLs 32 bits dos fabricantes.

Falou!

Stanis Luksys escreveu:

Maligno escreveu:Curiosidade2: você gera essa assinatura digital (RSA) pelo Xharbour?

Não, eu apenas disse que com o xHarbour ja melhora por facilitar o acesso as DLLs 32 bits dos fabricantes.

E o uso destas DLLs só será possível nas máquinas mais novas. Nas antigas o programador Windows terá de fazer isso da mesma forma que o programador Clipper.

Então, pelo que eu vi, pelo menos para as impressoras Bematech, o driver de comunicação da impressora antiga não vai atender aos requisitos exigidos pelo fisco (sair o cpf impresso, etc.); então procurei o driver para as impressoras recentes, mas me parecem fracos e eles não possibilitam essa impressão.
O que eu conclui é que realmente existe a necessidade de migrar para um ambiente gráfico. Não sei para o XHarbour, mas pelo que eu pesquisei, o Delphi possibilita que você faça essa comunicação pelas DLLs, que a própria Bematech fornece, e já existem funções pré-definidas para essa comunicação.

pringles escreveu:O que eu conclui é que realmente existe a necessidade de migrar para um ambiente gráfico. Não sei para o XHarbour, mas pelo que eu pesquisei, o Delphi possibilita que você faça essa comunicação pelas DLLs, que a própria Bematech fornece, e já existem funções pré-definidas para essa comunicação.

Utilizando o xHarbour você não precisa do ambiente gráfico em sí, pode continuar com cara de Clipper e acessar a DLL em uma linha, como se fosse uma função normal. Mais fácil que Delphi eu diria, pois nem o tipo de entrada você precisa definir.

Falou!

Interessante, vou pesquisar mais a respeito.

Bom pessoal,

A partir de hoje, desvendar os mistérios da CAT-52 passa ser meu projeto de vida... rsrs... profundo isso não?

Falando sério agora, qualquer informação que alguém tiver, de qualquer gênero, será muito bem vinda, também pretendo compartilhar se algo eu descobrir.

Já estou com as 50 páginas da CAT52 + CAT60. É brincadeira, tem que ler as duas ao mesmo tempo, por que uma corrige a outra. Não tem uma documentão "completa", uma original com a correção...

Bom, a gente chega lá!

Falou!

Caro amigo,

Stanis Luksys escreveu:A partir de hoje, desvendar os mistérios da CAT-52 passa ser meu projeto de vida... rsrs... profundo isso não?

Fico contente que está bem humorado! rsss... mas q.q. lei, portaria, norma, etc que sai do governo é assim mesmo: "se vira galera"

Não desanime, apesar da coisa ser bem pior do que parece...

Estamos debatendo somente a assinatura digital, mas quem ler a portaria vai ver que tem que informar redução z, cupons emitidos, cupons cancelados, cupons não fiscais, etc, parecido o sintegra...

Ou seja: o aplicativo comercial (AC) vai ter que guardar tudo isso, inclusive cancelamentos automáticos que não são feitos pelo AC , senão os totais e contadores não batem...

Quem não estiver guardando isso no AC, vai ter que passar a guardar, sob pena da lei...

Resumindo: o governo não consegue fiscalizar a lojinha, então passou a bola para as softwares house... Sim! a obrigação passou a ser nossa...
Um bom dia a todos...

Alguém poderia postar os links desses tais CATs?

Opaa!!

Uma boa e uma má notícia.

Boa notícia já pra quem utiliza ECF Sweda com DLL: a própria DLL vai gerar o arquivo que a portaria exige, o desenvolvedor não há de se preocupar com NADA.

A notícia ruim (ao menos para mim) é que conforme estavam tentando já faz tempo, isto vem por enterrar de vez a comunicação direta, como eu faço. Ou seja, estamos definitivamente na era da DLL de terceiros (
E ainda vou ter que mudar o sisttema...

Mas é isso, dos males o menor.

Falou...

PS: Maligno, quando eu achar te indico os links.

Stanis Luksys escreveu:Ou seja, estamos definitivamente na era da DLL de terceiros (

Dependendo do que a DLL fizer, não chega a ser um problemão. Pode-se utilizá-la pelo DOS, em linha de comando.

PS: Maligno, quando eu achar te indico os links.

Grato.

Maligno escreveu:Dependendo do que a DLL fizer, não chega a ser um problemão. Pode-se utilizá-la pelo DOS, em linha de comando.

E como seria isso Maligno?

Interessante você dizer isso por que no momento que acabei de escrever, eu ia te dizer se não seria possível a gente criar um executável parcecido com o esquema da WAPI, que service para fazer as chamadas as DLLs, com comandos do tipo:

programa.exe -sweda -abrircupom

Neste caso o programa chamaria a rotina abrircupom() de dentro da DLL da sweda...

Daria pra fazer até em xHarbour... Mas acho que ficaria ruim dar um comando externo por cada item de venda... É questão de testar.

Falou!

Stanis Luksys escreveu:E como seria isso Maligno?

Interessante você dizer isso por que no momento que acabei de escrever, eu ia te dizer se não seria possível a gente criar um executável parcecido com o esquema da WAPI, que service para fazer as chamadas as DLLs, com comandos do tipo:

Transmimento de pensação. ))

Existem duas alternativas:

1) Executar pelo programa Clipper o utilitário RUNDLL32, que acompanha o Windows. Este utilitário foi feito pela MS para que se possa executar uma DLL como se fosse um aplicativo comum.

2) Abrir a DLL por meio de um programa Windows, no estilo do WAPI. Super fácil. Até cheguei a usar certa vez no WAPI para acessar a Internet. Mas depois encontrei alternativa melhor.

Em ambos os casos, há apenas dois poréns: a função executada da DLL poderia abrir uma janela com interface GUI. Isso nem é tão crítico, mas poderia "bagunçar" o programa DOS, tirando-lhe o foco, por exemplo. Se for um aplicativo gráfico, ao retornar o foco ao DOS, a tela poderia voltar desconfigurada, como um colega relatou há poucos dias. O segundo porém é óbvio: deve-se conhecer a interface de acesso às funções da DLL.

Fora isso tudo, é factível. Pode ser feito sem problema.

Maligno escreveu:1) Executar pelo programa Clipper o utilitário RUNDLL32, que acompanha o Windows. Este utilitário foi feito pela MS para que se possa executar uma DLL como se fosse um aplicativo comum.

Transmimento de pensação de novo! rsrs...

Foi o mesmo que ocorreu...

Acho que para o Clipper a saída vai ser mais por este caminho mesmo, por que assim você livra de tudo, desde a confeção do layout TXT (o que é uma chatice) até o mais complexo que é tal chave RSA.

Bom, continuemos braimstorm... Ou como dizem lá no interior, toró de parpite...

Falou!

Mas essa tal DLL já faz tudo, incluindo a geração de chaves e criptografia RSA? Se sim, é só pegar a documentação dela e fazer o teste com o RUNDLL32.EXE, que seu Windows já deve ter.

Note que a situação já está melhorando.

Já estou com toda documentação em mãos, como eu disse ontem, este agora é meu objetivo, fazer essas rotinas o mais rápido possível. Mas não sem antes vislumbrar as possibilidades e decidir por aquilo que trará o maior benefício, inclusive a longo prazo.

Ainda não está descartada a hipótese de se fazer tudo na mão. Mas acredito que tendêcia daqui pro futuro é de fato o uso de DDLs.