PC Toledo

Olá Fórum!

Devido a prazos curtos/demanda, vou trabalhar pela 1a vez com uma equipe daqui alguns dias, mas minha ansiedade maior é em como manter o código na empresa, uma vez que fiquei como a responsável por tudo.
Que medidas posso tomar a fim de evitar o vazamento, ou melhor, o que você faria para tentar dificultar?
Ficaria muito feliz se alguém pudesse compartilhar modelo de contrato a fim de adaptar/fortificar o que tenho aqui.
Favor enviar para meu e-mail.

Em tempo: o trabalho será feito In Loco (dependências/computadores da empresa).
Grata!

Isso é complicado.
Se está falando de Clipper, e se usa Blinker, poderia tentar transformar tudo em DLL.
Desta forma o pessoal teria acesso a todo o sistema, sem ter acesso aos fontes.

Mas há algo mais nisso:
Precisa não só controlar o fonte que sai, mas também o fonte que entra.
Já vi empresa onde o pessoal criava pastas diferentes, e fontes localizados.
Na hora de pegar o fonte correto, foi uma briga pra saber qual era o certo.

Olá!

Em algumas empresas onde já prestei serviços, as máquinas de desenvolvimento não tinham conexão com a internet, portas USB nem drives de diskette ou CD.

Registrar no INPI o "core" do sistema é uma providência que ajuda a dirimir dúvidas sobre plágio, caso algo seja copiado por alguém. O fonte desse "core" é impresso em folhas A4 (7 no máximo, se não mudou) em duas vias. Cada jogo é lacrado em envelopes próprios. Um é devolvido ao INPI e o outro fica em poder do responsável pelo registro. É preciso pesquisar no site deles. Faz muito tempo que vi. Mas o processo é mais ou menos esse. O mais importante é que, devido à limitação da quantidade de folhas, é preciso escolher muito bem o que enviar para o lacre. Pode ser utilizada uma fonte minúscula (que mantenha a legibilidade, claro), mas ainda assim, fica limitado.

Na época em que vi (uns 3 anos), isso custava uns R$300. Se é caro ou barato, depende mais da renda que se obtém daquilo que se quer proteger.