PC Toledo

E ai amigos clippeiros, to ak com uma pergunta daquelas q muitos de vc´s devem estar se fazendo, infelizmente adoro de paixao o clipper mas com o andar da carroagem vou precisar fazer a temida "migracao", gostaria de saber de alguem q a fez e o q achou mais interessante, VISUAL BASIC, DELPHI, HARBOUR???

Agradeceria muit quem puder me ajudar neste requisito, preciso iniciar do zero, tipo apostilas sei la o q, rs...

Forte abraco a todos ...

Obrigado.

Amigo, não desmercendo outras linguagens, mas como vc já trabalha com Clipper a curva de aprendizagem pra Harbour é muito pequena, vc vai ter aprender mais é usar o compilador e fazer alguns ajustes nos teus fontes, que dependendo a forma q vc programa será pequena e rápida, no meu caso demorei cerca de 2 semanas pelo q me lembro e já estava com meu sistema funcionando em xHarbour na época.

Quanto a xHarbour ou Harbour os 2 funcionam porém entra o fato de um estar recebendo mais atualizações do q o outro, eu utilizo o Harbour em Modo Console e estou migrando meu sistema para Visual utilizando um produto de terceiros (pago) denominado Xailer, mas vc encontra soluções livres como HWGui e outras como Minigui, etc.

O que posso dizer da minha experiência é que eu estudei em SP Visual Studio com CSharp e achei fantástico é o hit do momento, inclusive nas minhas turmas tinha muita gente do Java migrando, mas isso é tipo modismo...

O que me fez investir em Xailer e não ir de Visual Studio que eu estudei e é muito bom, é o fato de eu poder aproveitar, digamos assim, o meu legado (códigos fontes, rotinas, funções,etc), sem ter que reinventar a roda de certa forma.

Resumindo se o colega quer aproveitar o seu legado, com curva de aprendizado pequena e já tirar proveito de inúmeros recursos vai de xHarbour/Harbour, se o colega quer ir pro mundo gráfico, pode ir de xHarbour ou Harbour mas terá que escolher uma lib gráfica livre (HWgui, GTWVW, Minigui, etc) ou paga (Xailer, Visual xHarbour, Fivewin, etc)

Mudar de linguagem no meu ponto de vista depende muito de cada um, do que já tem desenvolvido, carteira de clientes, custos envolvidos, etc etc... tem que pesar muito as informações para depois decidir, no meu caso decidir ficar no mundo xBase.

[]´s

Obrigado pela atencao amigo, realmente torna-se bem dificil a migracao, tendo em vista q tenho um bom numero de cliente e cada um deles com softwares diferentes, claro q com bases parecidas, mas cada um com suas "alteracoes" necessarias ....

Bem vou ficar no dilema ainda e continuar usando o bom e velho "CLIPPER" q at hoje nao me deixou na mao, vamos aguardar ....

Muito agradecido amigo Fladimir ....

Clipp Abraco ..

Vai também da abordagem que você vai querer tomar...
Exemplo: Se pretende contratar outros programadores a grande verdade é que a familia Clipper é bem pequena comparada com outras linguagens...
Se for continuar trabalhando sozinho eu recomendaria Fivewin+xHarbour que é o que eu utilizo.

Mas se pretende implementar os requisitos de PAF, SPED, NFE, etc poderia pensar em migrar pra um Delphi da vida que tem MILHARES de exemplos...

A troca de ferramenta de programação sempre traz alguns momentos de reflexão. Eu troquei XBase por C++ e posso dizer que sofri bastante, apesar de já conhecer a linguagem há tempos. Até porque não é só a linguagem. Só a IDE tem uns 300MB de documentação. Então, é como sempre digo: ficar com XBase ou sair em busca de algo novo e melhor é uma questão que trata não só da conveniência comercial/técnica/amorosa/etc. como também da disposição para cheirar enxofre no inferno, dependendo para onde se vai.

Quando troquei pensei mais nos ganhos futuros do que no sofrimento provocado pela troca. Além de ser meio xiita, sou autônomo e não tenho a menor intenção de contratar algum programador, até porque, C++ não é exatamente uma linguagem popular. XBase até seria mais fácil nesse quesito.

Então volto à questão da conveniência. Se aquele que pensa em migração não tem planos futuros de contratar programadores, tanto faz ficar ou sair da linguagem que usa agora. Mas é sempre bom pensar nas limitações que ela (na sua versão mais moderna) tem. E tem. Muitas.

Sem querer fazer propaganda, mas até já fazendo (culpa da minha empolgação): não tenho palavras suficientes para descrever o que é o RAD Studio XE3 da Borland. Prefiro deixar que os colegas tenham a curiosidade de testá-lo, se se dispuserem a isso. Fecho esse post com uma frase: hoje eu sei que não tenho mais qualquer limitação para a minha criatividade, num nível de qualidade que antes era apenas sonho.