PC Toledo

O Arcebispo Argentino Jorge Mario Bergoglio, é o primeiro americano a ser eleito Papa, que ocupa agora o ministério de Líder Máximo da igreja católica e chefe de estado do Vaticano.

Primeiro representante do continente americano a ser eleito para esse ministério, escolheu o nome de Francisco. Não podemos nos referir a ele como Francisco I até que surja no futuro um Papa Francisco II, quando então sim, as referências ao Papa Francisco passará a ser Francisco I.

O Papa Francisco, Argentino, foi eleito num momento importante para a Argentina, que nesta semana havia assistido um golpe político por parte da Inglaterra, que realizou um Plebiscito nas Ilhas Malvinas para que os moradores da Ilha escohessem a que país queriam pertencer. Tal plebiscito, foi uma afronta a inteligência humana, pois seria o mesmo que realizá-lo na própria inglaterra.

Hoje, dia 14, dia seguinte a escolha do Papa, quando quase todos os jornais do mundo o estampam em manchete na primeira página, começam a surgir também informações sobre sua biografia. A mais preocupante é de participação no sequestro de jesuítas e bebês durante a ditadura militar da argentina: Novo Papa é acusado de sequestrar bebês e jesuítas durante ditadura.

A Igreja Católica, instituição mais antiga do mundo, tem hoje cerca de 1 bilhão e 200 milhões de fiéis em todo o mundo, sendo que o Brasil é o maoir, com cerca de 150 milhões de fiéis, seguido pelo México com cerca de 100 milhões e as Filipinas com cerca de 72 milhões.

Lider e representante de uma instituição deste porte, tem a responsabilidade de orientar espiritualemte seus fiéis, e defender politicamente a instituição chamada Igreja Católica Apostólica Romana.

Lhe desejo Boa Sorte nesta jornada Papa Francisco.

Jairo Maia escreveu:O Papa Francisco, Argentino, foi eleito num momento importante para a Argentina, que nesta semana havia assistido um golpe político por parte da Inglaterra

Podem falar o que for da igreja católica, já estou acostumado com a inveja e hipocrisia de algumas pessoas, mas não posso deixar passar quando o assunto é a soberania das MALVINAS, que na minha opinião não tem nada a ver com a escolha do Vaticano, mas devo discordar contigo caro Jairo, pelo seu termo "golpe político", pois não só argentinos como todos que prezam o direito internacional podem se abater pelo esse ato desesperador (por não dizer palhaçada do governo da rainha da Inglaterra) e dos kelpers agora ultimo em Malvinas.
Pode ver, foram kelpers, não malvinenses. Eles são um povo implantado pelo próprio governo do Reino Unido, os argentinos foram expulsos de lá em 1833 (isso sim foi um duro golpe para Argentina como país). São britânicos que escolheram continuar sendo britânicos para viver em solo argentino. Só isso. Não é golpe, não. Golpe se houvesse alguma mudança sobre a legitimidade das Malvinas pelo UK, mas não. Não foi considerado legítimo esse plebiscito pelas Nações Unidas e nem sequer tem apoio do dono do mundo: USA (em tom irônico).

Sobre o Arcebispo Argentino Jorge Mario Bergoglio que foi escolhido, parece ser uma pessoa humilde e espero eu que traga mesmo novos ares para a igreja. Quanto as acusações feito por um jornal até com nome extremista e sensacionalista "Pragmatismo politico", não era de se esperar tal matéria que não tem serventia alguma. É impressionante como os seres humanos, em mais de 2000 anos não tenha aprendido a verdadeira essência do que para os cristãos é o verdadeiro salvador. Salvador somos nós mesmos que escolhemos as boas coisas e praticamos o melhor do melhor da humanidade. Mas nem mesmo assim é suficiente... Jesus disse: "Aquele que não tiver pecado atire a primeira pedra–João 8:1-11"

Caro Pablo,

Me senti em 1984, quando escrevi um artigo apoiando o fim da caça às baleias (proibida em 1986), e uma sensora entendeu o texto como subversivo (que afronta a ordem estabelecida).

Pablo, "golpe político", é o mesmo que falcatrua política, armadilha, engodo. Estou achando que você interpretou como derrota política, e não é esse o sentido dessa expressão.

Quando resolvi escrever este texto, tive a intenção apenas de compartilhar informação e opinião, e está baseado em fatos. Do ponto de vista "jornalístico", achei relevante destacar o momento argentino em que tal fato ocorreu.

Acredito sinceramente que houve erro de interpretação de sua parte, e não intenção de coibir expressão de opinião e informação, até porque este parágrafo que é parte da minha mensagem, explica claramente o que penso sobre o referendo das Malvinas:

Jairo Maia escreveu:Tal plebiscito, foi uma afronta a inteligência humana, pois seria o mesmo que realizá-lo na própria inglaterra.

Tudo bem Jairo, aprecio muito a sua participação aqui no fórum e o seu bom coração, por isso o tenho em altíssima consideração. Contudo para mim "golpe politico "e pancada politica parecem ser quase a mesma coisa. Só que o que aconteceu lá foi uma verdadeira palhaçada do império britânico, sem valor jurídico. Até mesmo eles mesmos os ingleses do jornal "The Guardian" dizem: que não há "auto-determinação" nas Ilhas Malvinas, mas "uma vetígio colonial" .

Sobre as outras indicações sobre o novo papa, pede-se que "não cedamos ao pessimismo", pois sempre haverão aqueles que desejam tirar vantagem da nova posição e sem fundamentos acusam... veja outra reportagem: Jalics afirmó que está "reconciliado"

Se bem uma coisa não tem a ver com a outra, veja até onde chega ser a critinise, que até o premier ministro de uma "super-potência" declara: David Cameron criticou ao Papa pela sua postura sobre soberania das Malvinas e isso foi antes de ele ser papa.

Não adianta, os argentinos estamos condenados a sermos sempre criticados... Será que porque não calamos, porque não abaixamos a cabeça às injustiças dos grandes nos fazem ? Não é lindo ter a nossa casa invadida ainda pela força. De fato eu não gosto de puxa sacos daquela rainha que não serve para nada !!!