PC Toledo

Olá amigos,

Desculpem abrir novo tópico por assunto já comentado em outros post´s, mas percebi que alguns são mais antigos, até mesmo atrás de atualizações/melhorias de linkeditores. Então...

MemoEdit()
Não tive problemas com ele em formato .FPT como vejo muitos comentários aqui no fórum, até hoje.
Onde não sei o porque, aconteceu um Corruption. Então pesquisei novamente no fórum alternativas.

Pergunta: Uns sugerem arquivos separados. Ex.: 1 arquivo .DBF com o cadastro de Clientes, outro com o código e campo memo, relacionado ao primeiro .DBF, ou até através de dbSeek(). Outros já sugerem o uso de .TXT com o código do cliente e o memoread/memowrite.

O primeiro caso eu até uso, na tabela de Produtos/Estoque, inclusive muito maior que a de CLIENTES e não tive problemas. Tenho a tabela PRODUTOS e a OBS_PROD relacionada.

O que me sugerem? Agradeço desde já.

Clash.

Tenho vários casos diferentes.
Alguns, pra texto ilimitado, uso arquivo txt.
Outros, preferi criar um campo caractere grande.
E em outros, criei um arquivo pra textos, com tamanho fixo, mas que pode usar vários registros.

Obrigado, JoséQuintas, por atenção e orientação.

Mas então, pelo que entendi, vc optou por não usar Campo MEMO?!

Abs.

Clash.

Eu usava campo memo.
Um belo dia comecei a ter internal error nisto:
Alterei o campo memo de observações pra caractere e tudo voltou ao normal.
Era uma rede Windows 98 com quase 100 terminais, e usava SIXCDX, DBF + FPT.

Faz muito tempo, não lembro o código de erro, só lembro que era internal error.
O campo memo não fazia parte do índice.
Em outros clientes não houve problema, mas a movimentação dos outros era muito pequena.

A partir daí abandonei campos memo.

Também tive problemas em outro cliente, fontes de terceiros, onde só converti pra Harbour.
A gravação do memo era sempre adicionando texto ao conteúdo já existente.
A impressão que tive é que o Harbour se perdeu no tamanho do texto, e corrompeu o conteúdo.

Pra mim, como já não usava campo memo, não me interessou ir fundo nisso.

Com certeza vai ter gente questionando isso, por nunca ter tido problema.

Eh José, eu vou migrar para arquivos .TXT com memoread/memowrite, associando o nome do arquivo à um campo no cadastro do cliente.

Valeu pelo histórico.

Abs.

Clash

(nota: a pergunta foi removida, mas deixar registrado)

O Memoedit() tem seu próprio controle de mudança de linha.
Se está gravando/lendo em partes, tipo Substr(), vai acabar adicionando mais mudança de linha.
E o MemoEdit() ajusta conforme janela, qualquer diferença de tamanho pode causar mudança em local diferente, que pode não ficar visível na tela.
Mostre o campo caractere a caractere, com o código ASCII, pra ver qual o caractere/conjunto usado pelo MemoEdit(), talvez possa substituir antes de gravar.
Isso vai mostrar o caractere, a posição dele, e 20 letras do texto aonde o caractere está no meio.
Vai acrescentando os caracteres conhecidos, e veja o que sobra.
É no que sobrar que vai ter que trabalhar pra fazer o ajuste.

Se não me engano a função HardCR() retorna uma das mudanças de linha usadas pelo MemoEdit()
Precisa confirmar, porque como não faz parte do meu dia a dia, não conheço os detalhes.
Mas lembro de existir esse inconveniente.