Rede e compartilhamento
Enviado: 18 Jul 2015 10:48
Sempre usei o compartilhamento de rede, mapeando unidade.
DBF e Clipper, ou DBF e Harbour, acaba sendo assim.
O que uso:
Um único EXE na rede pra todos.
Carga do sistema via arquivo BAT, porque quando atualizo o novo EXE recebe um novo nome.
O BAT facilita a atualização, porque troca mesmo com todo mundo usando.
Ao atualizar, se precisar, a nova versão já bloqueia o acesso de todo mundo pra fazer atualizações em banco de dados.
Faço isso usando um arquivo na pasta.
Já vi comentários sobre deixar o EXE na máquina local pra carga do EXE ficar mais rápida.
Pra uma rede de 100MB, a carga do EXE leva 1 segundo, e às vezes pode ocorrer uma única vez no dia.
Complicar o controle do EXE e atualizações, pra economizar alguns segundos no dia, não vejo vantagem.
Mas começa a surgir uma situação nova: informações no MySQL, sem DBF, só sobra na pasta:
- BAT - pra facilitar atualização do EXE mesmo com o aplicativo em uso
- CFG - Contendo informações sobre servidor e/ou empresa
- EXE
- Eventualmente um AGUARDE.TXT, que uso como semáforo, pra bloquear acesso no caso de atualização em banco de dados após trocar a versão do EXE
Com essa nova situação, começa a dar a impressão de que vai ser muito mapeamento pra pouco uso.
Por outro lado, se até agora funcionou assim, o uso mais "leve" do compartilhamento sugere que não há problemas em continuar do mesmo jeito.
Me parece que a única parte interessante seria dispensar o mapeamento como letra.
Só que aqui tive uma situação curiosa:
Numa determinada rede com Windows Server, carregar o EXE pela pasta mapeada ok, mas carregar da mesma pasta via compartilhamento... lento demais.
Alguma dica sobre esse uso em rede via compartilhamento?
usar \\server\pasta ao invés de z:\ que aponta pra \\server\pasta
DBF e Clipper, ou DBF e Harbour, acaba sendo assim.
O que uso:
Um único EXE na rede pra todos.
Carga do sistema via arquivo BAT, porque quando atualizo o novo EXE recebe um novo nome.
O BAT facilita a atualização, porque troca mesmo com todo mundo usando.
Ao atualizar, se precisar, a nova versão já bloqueia o acesso de todo mundo pra fazer atualizações em banco de dados.
Faço isso usando um arquivo na pasta.
Já vi comentários sobre deixar o EXE na máquina local pra carga do EXE ficar mais rápida.
Pra uma rede de 100MB, a carga do EXE leva 1 segundo, e às vezes pode ocorrer uma única vez no dia.
Complicar o controle do EXE e atualizações, pra economizar alguns segundos no dia, não vejo vantagem.
Mas começa a surgir uma situação nova: informações no MySQL, sem DBF, só sobra na pasta:
- BAT - pra facilitar atualização do EXE mesmo com o aplicativo em uso
- CFG - Contendo informações sobre servidor e/ou empresa
- EXE
- Eventualmente um AGUARDE.TXT, que uso como semáforo, pra bloquear acesso no caso de atualização em banco de dados após trocar a versão do EXE
Com essa nova situação, começa a dar a impressão de que vai ser muito mapeamento pra pouco uso.
Por outro lado, se até agora funcionou assim, o uso mais "leve" do compartilhamento sugere que não há problemas em continuar do mesmo jeito.
Me parece que a única parte interessante seria dispensar o mapeamento como letra.
Só que aqui tive uma situação curiosa:
Numa determinada rede com Windows Server, carregar o EXE pela pasta mapeada ok, mas carregar da mesma pasta via compartilhamento... lento demais.
Alguma dica sobre esse uso em rede via compartilhamento?
usar \\server\pasta ao invés de z:\ que aponta pra \\server\pasta