PC Toledo

Pessoal, nunca tinha realmente usado a geração de arquivos hrb, estou precisando criar um sistema com vários prg's mas que fique em apenas um arquivo hrb para ser interpretado pelo hbrun.

Exemplo :

main.prg
modulo1.prg
...
moduloN.prg

Eu queria compilar com -gh (opção de gerar hrb) e como resultado
gerar um arquivo main.hrb como se fosse um sistema que será executado hbrun main.hrb.

Mas quando vou compilar gera vários arquivos hrb's.

Isso quer dizer que o harbour só gera arquivos hrb's individuais ? Não tem como gerar um único arquivo com todos os módulos inclusos ?

Obrigado gente.

Amigo, crie um arquivo HBP com os seguintes comandos:

TESTE.HBP

-gh
-oMAIN

main.prg
modulo1.prg
modulo2.prg
modulo3.prg

Depois compile com:

hbmk2 TESTE.HBP

Abraços,

Pronto, funcionou.

Valeu.

Qual a utilidade desses arquivos hbr?

Janio

Amiguinhos,

Janio
Imagine que você criou um pequeno executável, muito simples e que sua única função seja executar um arquivo.HRB

Os HRB são um estágio entre o .PRG e o .OBJ, algo como um arquivo .PPO, mas compilado.

O aplicativo executor fica ativo na memória, podendo ser o módulo de seu sistema que contenha os menus de abertura de vários módulos e telas e cada opção do menu ao invés de chamar um rotina compilado dentro do .EXE, seus menus irão chamar estes arquivos pré-compilados.

A vantagem é que se um módulo de seu sistema, que esteja dentro de um destes .HRB sofrer alterações, você poderá repô-los a quente, sem precisar sair do módulo executor.

Em suma, você poderá atualizar módulos de seu sistema sem que o usuário tenha de sair do principal.

A parte mais legal é que você pode guardar o código fonte de seu sistema, dentro do seu sistema.

Viche!!! como é que é, Rochinha?

É isso mesmo.

O código, pode estar dentro de um campo, uma função pode compilar o mesmo gerando o .HRB e a função executora subirá a execução desta rotina.

Fácil né?

Só que não. Isto seria visto como a parte mais avançada de uso do próprio Harbour.

Hummmm!

Isso talvez seja interessante para ROTINAS ESPECIAIS. Uso geralmente para coisas que não acontecem toda hora.

Em vez de mandar o exe atualizado com a rotina, posso mandar esse arquivo e de dentro do executável processá-lo.

Interessante...

Janio

Poderia até criar rotinas e salvar num banco de dados, MySQL, por exemplo.

Ou, usar .hrb salvos na internet, e carregar durante a execução do programa.
Isto tornaria o EXE dependente de internet, mas sempre rodando a última versão de tudo.
E carregar pequenos kb da internet seria rápido, o usuário nem perceberia.

Pra mim, tornaria a manutenção mais complicada.
Mas nunca se sabe qual necessidade pode aparecer pela frente.