Ola!
1. Padrão
Significado de Padrão Por josé luiz (SP) em 03-03-2009
1-Modelo a ser seguido; exemplo a ser copiado.
2-Regras de execução de um produto.
3-Classificação; grau;gabarito.
4-Modêlo oficial de medida.
5-Modo regular ou lógico de agir.
6-Estampas de um tecido.
http://www.dicionarioinformal.com.br/padr%C3%A3o/
Um padrão, além do uso do termo para significar template,
é uma discernível regularidade no mundo ou em um design feito pelo homem. Isto posto, os elementos em um padrão repetem-se de maneira previsível. Qualquer um dos cinco sentidos pode observar padrões diretamente. Reciprocamente, padrões abstratos na ciência, matemática ou linguagem podem ser observáveis apenas através da análise. Observação direta, na prática, significa ver padrões visuais, que são vastos na natureza e na arte.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Padr%C3%A3o
Existe um roteiro, porque para programar no Windows, seguimos as normas do Windows, no Linux a mesma coisa.
Isso é padrão da Microsoft, é padrão do Linux.
Não podemos usar comando da Microsoft em tudo e vice versa. Estamos seguindo um padrão. Dentro desses padrões existem variações, é permitido ter variações.
Mas a forma que vamos acessar a API do windows é única. A Forma que abrimos o DBF é única. A forma que chamamos a DIALOG, MDI etc no windows é única.
Mas podemos usar na camada superior qualquer sintaxe, mas na camada inferior sempre será a mesma coisa.
Tanto é assim que no Linux devemos escolher qual ambiente gráfico vamos trabalhar, KDE, Gnome, os mais populares e seguir o padrão(norma) para usa-los.
A mesma coisa no Harbour, se vou programar em QT posso escolher a GTQT, ou QTContribs e seguir a norma, ou de uma ou de outra.
É diferente, mas padronizado dentro da proposta de cada um. A forma como elas chamam a QT na parte mais baixa é uma só.
Não posso usar OOP na Minigui, para isso preciso ir para OOHG, que é a Minigui em OOP.
A Minigui segue um PADRÃO, o padrão que o Roberto Inventou.
In most cases, the xBase Windows products, consist of a xBase compiler tied to a standard OOP GUI engine, resulting in 'schizoid' languages, extremely easy to use in all aspects excepting the GUI.
I've tried to create a GUI system consistent with xBase philosophy,without strictly regarding any standard programming paradigm.
Some ideas of MiniGUI's semi-oop model were inspired by William Yu's outstanding Rapid-Q basic compiler. I want to publicly thanks to him for his brilliant ideas and open minded vision of computer programming science.
Essas são palavras do Roberto Lopes.
https://sites.google.com/site/hmgweb/basics
Todos nós com o tempo, começamos a padronizar, o nosso modelo, forma, a nossa maneira de programar.
Quando usamos o Windows, estamos seguindo o LIDER/DONO! do OS, que é a Microsoft.
É isso que o José Quintas está se referindo. (penso eu)
O que o Roberto diz ai em cima ? Que a programação OOP é fácil, mas quando trata com as telas, fica complicado. Isso é a opinião dele, para outras pessoas não fica, tanto é assim que criaram a OOHG.
Ele achou mais fácil seguir a sintaxe semi-oop, e criou o PADRÃO dele, não tem outra forma de usar Minigui, a não ser usando o padrão que ele inventou.
A Ford, tem o padrão dela, a Fiat IDEM, uma pizzaria tem o seu padrão também, isso individualmente falando.
O carro da FORD não é igual ao carro da FIAT, mas reconhecemos o padrão FORD de fazer carros. "Se bem que agora tá até mais difícil reconhecer, mas, antigamente era até mais fácil."
No Harbour, isso que estou falando é claro de se observar, é só editar o PPO e ver lá que ele converte tudo para comandos reconhecíveis por ele ou trocando a palavra "padronizados" por ele.
Saudações,
Itamar M. Lins Jr.