PC Toledo

Bom dia, qual a quantidade máxima segura de campos que podemos criar em um arquivo DBF usando o HARBOUR, sem que aconteça problemas pela quantidade de campos.
Estou com um arquivo de 300 campos, e gostaria de saber se esta quantidade de campos (300) poderia ocasionar problemas de índices, corrupções e no próprio arquivo dbf.

Ter 2 arquivos, cada um de 150 campos, seria uma boa solução? Ou podemos deixar um arquivo único com os 300 campos?

Bom dia!

Vejo essa questão de forma bem simples:

Se tens um DBF com 300 campos e foi aceito, digo, se está funcionando, então não tem problemas, pois não há problemas em usar os recursos disponíveis e que são aceitos.

Vou dar um exemplo:

A claúsula FOR da indexação de um a arquivo DBF aceita até 250 caracteres (elo menos no NTX), acima disso dá erro, logo você pode usar tranquilamente ATÉ 250 caracteres MAS não será possível 251.

Da mesma forma a quantidade de campos.


Sobre a indexação (arquivo de índices CDX/NTX) acredito que seria a mesma coisa, sendo o que pode ocasionar é demorar um pouco mais para gerar o índice caso tenha condições sobre os campos (demorar alguns segundos ou milésimos de segundos a mais dependendo a quantidade de registros), MAS DEPOIS DE CRIADO os índices, aí não faz diferença nenhuma pois no índice vai o numero da linha (recno()) e não o número da coluna (field).

Acho que seria isso, porém dá tb pra fazer um teste com dois arquivos de 500.000 registros. Um com 10 campos e outro com 300 e ver na prática.

OK! Obrigado pela sua resposta!

Olá!

Independentemente do limite máximo da quantidade de campos de uma tabela qualquer, quando a quantidade de campos estiver alta, é um sinal de alerta indicando uma possível falha de normalização do modelo de dados. A recomendação, quando possível, é dividir em diversas tabelas e estabelecer os relacionamentos entre elas.

Concordo com o Alexandre.
Se precisa de 300 campos no DBF tem algo errado na modelagem, isso não deveria ser registros em uma segunda tabela ?