Algumas dicas de um usuário iniciante em xharbour + linux
Enviado: 12 Nov 2005 21:38
Caros colegas.
Andei brincando com o xHarbour no Linux, e no início
não tive muito sucesso. Sempre que tentava converter
algo usando hbmake ou harbour, não tinha sucesso.
Depois que descobri o comando xhbmk tudo ficou melhor.
Em posse de um .PRG, basta fazermos o seguinte:
xhbmk teste.prg -oteste
- Este comando gera o executável ./teste
Examinei também a questão das fontes no Linux,
e vi que estas precisam de arquivos que façam
uma espécie de tradução de caracteres, de
acordo com a "localização" utilizada.
Por exemplo, no UNICODE, os caracteres BOX ficam
numa posição muito alta, lá pelo U+253C ... Que
valeria 9532 na nossa escala de CHR().
E quando trabalhamos no PRG, costumamos usar
o caractere CHR(197) ou 0xC5 em hexadecimal.
Então, existe um arquivo de "localização", que
informa pro programa que nos exibe, que pode
ser o xterm, o dosemu, ou o console, algo como
o seguinte:
Se o programa pedir para exibir o caractere CHR(197),
que seria 0xC5, o sistema exiba o caractere U+253C
da fonte escolhida.
Um dos arquivos que faz este tipo de mapeamento,
ou tradução, é o Screen Font Map, ou SFM.
Mas para isso, a fonte escolhida tem que estar devidamente
construída seguindo o padrão UNICODE.
Com isso já deu para rodar bem os caracteres VGA
no console do LINUX.
Falta agora dominar as fontes no modo X.
Pelo que andei vendo, o Xterm se baseia na fonte
pedida pelo parâmetro -fn, e faz a sua "tradução"
baseado no "locales", e cada "locale" posui um
arquivo de "encoding".
Consegui criar fontes para o X, e cadastrá-las
usando o mkfontdir...
Mas falta ainda dominar a questão do
encoding para que ele exiba os caracteres
exatamente como ordenamos...
Afinal, quem manda aqui, a gente ou a máquina?
Alguém tem alguma dica sobre o controle dos
encodings em modo X, para que possamos alterar
ou criar um encoding personalizado?
Andei brincando com o xHarbour no Linux, e no início
não tive muito sucesso. Sempre que tentava converter
algo usando hbmake ou harbour, não tinha sucesso.
Depois que descobri o comando xhbmk tudo ficou melhor.
Em posse de um .PRG, basta fazermos o seguinte:
xhbmk teste.prg -oteste
- Este comando gera o executável ./teste
Examinei também a questão das fontes no Linux,
e vi que estas precisam de arquivos que façam
uma espécie de tradução de caracteres, de
acordo com a "localização" utilizada.
Por exemplo, no UNICODE, os caracteres BOX ficam
numa posição muito alta, lá pelo U+253C ... Que
valeria 9532 na nossa escala de CHR().
E quando trabalhamos no PRG, costumamos usar
o caractere CHR(197) ou 0xC5 em hexadecimal.
Então, existe um arquivo de "localização", que
informa pro programa que nos exibe, que pode
ser o xterm, o dosemu, ou o console, algo como
o seguinte:
Se o programa pedir para exibir o caractere CHR(197),
que seria 0xC5, o sistema exiba o caractere U+253C
da fonte escolhida.
Um dos arquivos que faz este tipo de mapeamento,
ou tradução, é o Screen Font Map, ou SFM.
Mas para isso, a fonte escolhida tem que estar devidamente
construída seguindo o padrão UNICODE.
Com isso já deu para rodar bem os caracteres VGA
no console do LINUX.
Falta agora dominar as fontes no modo X.
Pelo que andei vendo, o Xterm se baseia na fonte
pedida pelo parâmetro -fn, e faz a sua "tradução"
baseado no "locales", e cada "locale" posui um
arquivo de "encoding".
Consegui criar fontes para o X, e cadastrá-las
usando o mkfontdir...
Mas falta ainda dominar a questão do
encoding para que ele exiba os caracteres
exatamente como ordenamos...
Afinal, quem manda aqui, a gente ou a máquina?
Alguém tem alguma dica sobre o controle dos
encodings em modo X, para que possamos alterar
ou criar um encoding personalizado?