Experiências com Linux
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carlos_dornelas
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Experiências com Linux
Pessoal, boa noite!
Estou querendo abraçar o Linux para desenvolver com o xharbour e gostaria de contar com a experiência de vocês para me indicarem uma boa distribuição, pois até hoje tive muito pouco contato com o Linux e sem a dica de vocês, talvez perca um bom tempo tentando descobrir o que vocês provavelmente já estejam carecas de saber.
[]s
Antonio Carlos
Estou querendo abraçar o Linux para desenvolver com o xharbour e gostaria de contar com a experiência de vocês para me indicarem uma boa distribuição, pois até hoje tive muito pouco contato com o Linux e sem a dica de vocês, talvez perca um bom tempo tentando descobrir o que vocês provavelmente já estejam carecas de saber.
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Antonio Carlos
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Stanis Luksys
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Olá,
Se for para usar o xHarbour com o objetivo didático, e de testes, indico o Conectiva 10.
Tenho um sisteminha bacana rodando no linux e está bem estável. Meu maior sistema feito em xHarbour está 98% no Linux. Em testes apresenta-se estável.
Meu principal programa, ainda em Clipper, roda legal com DOSEMU, mas nem se compara com o acesso nativo se fosse xHarbour, melhor até usar o Windows ou DOS.
Parece que a gente fica querendo "converter" alguém, mas a verdade é que o Linux está a largos passos de distância na frente do Windows, no que se refere a aplicações que necessitam de bancos de dados em ambiete de rede. Principalmente no padrão DBase, em que a manipulação é direta no arquivo. Mas mesmo nos SGBDs da vida, o Linux tem se mostrado (segundo apontam pesquisas) melhor que o Windows.
Falou!
Se for para usar o xHarbour com o objetivo didático, e de testes, indico o Conectiva 10.
Tenho um sisteminha bacana rodando no linux e está bem estável. Meu maior sistema feito em xHarbour está 98% no Linux. Em testes apresenta-se estável.
Meu principal programa, ainda em Clipper, roda legal com DOSEMU, mas nem se compara com o acesso nativo se fosse xHarbour, melhor até usar o Windows ou DOS.
Parece que a gente fica querendo "converter" alguém, mas a verdade é que o Linux está a largos passos de distância na frente do Windows, no que se refere a aplicações que necessitam de bancos de dados em ambiete de rede. Principalmente no padrão DBase, em que a manipulação é direta no arquivo. Mas mesmo nos SGBDs da vida, o Linux tem se mostrado (segundo apontam pesquisas) melhor que o Windows.
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Stanis Luksys
sites.google.com/hblibs
Apoiar e se utilizar de projetos opensource não é uma questão de boicote, mas sim de liberdade.
Utilize, aprimore e distribua.
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Stanis Luksys
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Olá,
Eu costumo as vezes chamar de gambiarras, entre outras coisas, o fato de ter que chamar aplicativos externos ao sistema para realizar determinadas tarefas.
No caso do Linux já não vejo bem assim, visto que estes aplicativos são em geral pacotes integrantes do próprio SO. Um bom exemplo disso é o próprio sendmail: uma vez tendo ele não é necessário reinventar a roda e criar suas rotinas para enviar e-mail. Muitas linguagens usam e dependem destes binários, o próprio PHP e PERL são alguns deles.
Já no Windows, se seguido este raciocínio, é diferente, você precisa de um programa externo, que não faz parte do pacote do SO, precisa enviar pro cliente as vezes 3 ou 4 executáveis que executam tarefas específicas, além do seu programa.
Eu nunca testei, mas só pra exemplificar, talvez o Clipper consiga enviar e-mail usando o servidor smtp do IIS. Aí o caso seria o mesmo, eu não considero gambiarra, pois passa a ser uma opção do SO, e que convém ser utilizada como qualquer outra.
Falou!
Eu costumo as vezes chamar de gambiarras, entre outras coisas, o fato de ter que chamar aplicativos externos ao sistema para realizar determinadas tarefas.
No caso do Linux já não vejo bem assim, visto que estes aplicativos são em geral pacotes integrantes do próprio SO. Um bom exemplo disso é o próprio sendmail: uma vez tendo ele não é necessário reinventar a roda e criar suas rotinas para enviar e-mail. Muitas linguagens usam e dependem destes binários, o próprio PHP e PERL são alguns deles.
Já no Windows, se seguido este raciocínio, é diferente, você precisa de um programa externo, que não faz parte do pacote do SO, precisa enviar pro cliente as vezes 3 ou 4 executáveis que executam tarefas específicas, além do seu programa.
Eu nunca testei, mas só pra exemplificar, talvez o Clipper consiga enviar e-mail usando o servidor smtp do IIS. Aí o caso seria o mesmo, eu não considero gambiarra, pois passa a ser uma opção do SO, e que convém ser utilizada como qualquer outra.
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Stanis Luksys
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Mas se o aplicativo é externo, seja ele parte do SO ou não, no seu raciocínio, seria gambiarra do mesmo jeito. Porque é do próprio SO deixa de ser gambiarra? Eu não concordo com isso. Acho que, se o programa externo está isento de bugs, se funciona corretamente, é perfeitamente válido utilizá-lo.
Além do que, nem é mandatório distribuí-lo separadamente. Veja o WAPI. É embutido no programa clipper. O programador tem até a impressão de que tudo é feito pelo próprio Clipper. Tem também, para SMTP, o Blat, que também pode ser embutido (é pequeno). Se fizer uma interface decente pra ele, em código Clipper mesmo, ninguém diz que é um programa externo. É o mesmo esquema do WAPI.
Além do que, nem é mandatório distribuí-lo separadamente. Veja o WAPI. É embutido no programa clipper. O programador tem até a impressão de que tudo é feito pelo próprio Clipper. Tem também, para SMTP, o Blat, que também pode ser embutido (é pequeno). Se fizer uma interface decente pra ele, em código Clipper mesmo, ninguém diz que é um programa externo. É o mesmo esquema do WAPI.
[]'s
Maligno
---
Não respondo questões técnicas através de MP ou eMail. Não insista.
As dúvidas devem ser postadas no fórum. Desta forma, todos poderão
se beneficiar das respostas.
---
Se um dia precisar de uma transfusão de sangue você perceberá como
é importante a figura do doador. Procure o hemocentro de sua cidade e
se informe sobre a doação de sangue, plaquetas e medula óssea. Doe!
Maligno
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Stanis Luksys
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É diferente sim Maligno.
Varias funções de qualquer linguagem, em baixo nível, nada fazem além de chamar rotinas do próprio SO.
Algumas vezes no clipper, cabe o uso de comandos do DOS para alguns fins, o que seria muito diferente de você enviar um command.com embutido no seu programa.
Do modo como eu falei, o programa vai sozinho, nada embutido, nada anexo, nada acompanhando.
Em plataforma Linux é muito mais convencional se utilizar de binários presentes em pacotes do SO, isso porque em Windows não existe aplicativos equivalentes já disponíveis. E nem seria pra cobrar isso, pois a MS faz o Windows sozinha, ao passo que no Linux, o resultado final do SO, a parte mais superficial principalmente, é um conjunto de aplicativos de colaboradores.
É mesmo bem parecido você usar um blat, mas no Linux muito provavelmente ele (o sendmail no caso) já estará lá para este fim, é só ser utilizado. E tem a parte mais importante, basta baixar o source e utilizar dentro do seu sistema, se este for o caso.
Veja um exemplo, para configurar o PHP no Linux basta instala-lo, já no Windows você precisa pegar um montão de bibliotecas e aplicativos na net, conforme suas necessidades. Claro que por ser uma linguagem server-side isso não chega a ser uma gambiarra, pois não vai ao usuário final.
Eu compararia da seguinte forma: você tem um sistema Delphi e acessa a tal da API, as DLLs do Windows e tal. Isso é normal. É bem diferente de você levar ao usuário uma nova DLL, ou pior, um executável (mesmo que embutido) que faça esta tarefa da DLL.
Acontece que o ambiente Linux foi desde sempre projetado para ter todas as suas bibliotecas (as .SO que são as "DLLs do Linux") compartilhadas e de uso comum, diferente do Windows. No Windows vai tudo pra pasta de arquivos de programas, e os programas de diferentes desenvolvedores muito raramente compartilham bibliotecas e binários, causando uma superlotação desnecessária do HD.
No Linux se você resolver desinstalar determinada biblioteca ou programa, metade dos programas instalados podem ir embora junto. São as famosas dependências. Isso acontece porque é de senso comum todos usaram as mesmas libs. Mas isso não acontece no Windows, você estará eviando um blat pro cara, e talvez ele tenha até outro programa instalado que também já tenha o blat em outra pasta!!! Totalmente incoerente isso!
Claro que não vou ficar discutindo a arquitetura do SOs, até porque nem se compara, mas o fato é que em Linux usar programas externos é muitissimo comum, e em Windows não.
Varias funções de qualquer linguagem, em baixo nível, nada fazem além de chamar rotinas do próprio SO.
Algumas vezes no clipper, cabe o uso de comandos do DOS para alguns fins, o que seria muito diferente de você enviar um command.com embutido no seu programa.
Do modo como eu falei, o programa vai sozinho, nada embutido, nada anexo, nada acompanhando.
Em plataforma Linux é muito mais convencional se utilizar de binários presentes em pacotes do SO, isso porque em Windows não existe aplicativos equivalentes já disponíveis. E nem seria pra cobrar isso, pois a MS faz o Windows sozinha, ao passo que no Linux, o resultado final do SO, a parte mais superficial principalmente, é um conjunto de aplicativos de colaboradores.
É mesmo bem parecido você usar um blat, mas no Linux muito provavelmente ele (o sendmail no caso) já estará lá para este fim, é só ser utilizado. E tem a parte mais importante, basta baixar o source e utilizar dentro do seu sistema, se este for o caso.
Veja um exemplo, para configurar o PHP no Linux basta instala-lo, já no Windows você precisa pegar um montão de bibliotecas e aplicativos na net, conforme suas necessidades. Claro que por ser uma linguagem server-side isso não chega a ser uma gambiarra, pois não vai ao usuário final.
Eu compararia da seguinte forma: você tem um sistema Delphi e acessa a tal da API, as DLLs do Windows e tal. Isso é normal. É bem diferente de você levar ao usuário uma nova DLL, ou pior, um executável (mesmo que embutido) que faça esta tarefa da DLL.
Acontece que o ambiente Linux foi desde sempre projetado para ter todas as suas bibliotecas (as .SO que são as "DLLs do Linux") compartilhadas e de uso comum, diferente do Windows. No Windows vai tudo pra pasta de arquivos de programas, e os programas de diferentes desenvolvedores muito raramente compartilham bibliotecas e binários, causando uma superlotação desnecessária do HD.
No Linux se você resolver desinstalar determinada biblioteca ou programa, metade dos programas instalados podem ir embora junto. São as famosas dependências. Isso acontece porque é de senso comum todos usaram as mesmas libs. Mas isso não acontece no Windows, você estará eviando um blat pro cara, e talvez ele tenha até outro programa instalado que também já tenha o blat em outra pasta!!! Totalmente incoerente isso!
Claro que não vou ficar discutindo a arquitetura do SOs, até porque nem se compara, mas o fato é que em Linux usar programas externos é muitissimo comum, e em Windows não.
Stanis Luksys
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Agora entendi seu ponto de vista, Stanis. Você não acha tão válido o uso de programas externos no Windows pelo fato deles terem de ser distribuídos com o aplicativo, uma vez que eles não fazem parte do SO. Ao passo que no Linux, praticamente já tem tudo lá. É o seu ponto de vista. Respeito. Mas ainda discordo.
Ainda acho que o uso de um programa externo ainda é válido. É como se fossem DLLs. Há programas Windows que necessitam ser distribuídos com diversas DLLs. Traçando um paralelo, é a mesma coisa com os programas externos utilizados por programas que não dispõem dos recursos que eles oferecem. O WAPI é um bom exemplo disso. Não fosse o fato da comunicação com o Clipper ocorrer por meio de arquivos, eu não diria que é uma gambiarra. Realmente é. Mas funciona. Portanto, a solução para o problema existe. Gambiarra ou não, é o que importa. O bom é que tudo ocorre de forma bem rápida e não causa nenhum desconforto.
Mas assim como você, também não aconselho ninguém a ficar nisso por muito mais tempo. Em determinado momento, como já conversamos a respeito, o sujeito terá de escolher um caminho melhor, seja ele qual for.
Ainda acho que o uso de um programa externo ainda é válido. É como se fossem DLLs. Há programas Windows que necessitam ser distribuídos com diversas DLLs. Traçando um paralelo, é a mesma coisa com os programas externos utilizados por programas que não dispõem dos recursos que eles oferecem. O WAPI é um bom exemplo disso. Não fosse o fato da comunicação com o Clipper ocorrer por meio de arquivos, eu não diria que é uma gambiarra. Realmente é. Mas funciona. Portanto, a solução para o problema existe. Gambiarra ou não, é o que importa. O bom é que tudo ocorre de forma bem rápida e não causa nenhum desconforto.
Mas assim como você, também não aconselho ninguém a ficar nisso por muito mais tempo. Em determinado momento, como já conversamos a respeito, o sujeito terá de escolher um caminho melhor, seja ele qual for.
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Maligno
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Stanis Luksys
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Pois é,
Talvez até o termo gambiarra não seja o mais apropriado, mas como não achei melhor descrição ("solução técnica paleativa" diriam alguns) fica assim mesmo.
Agora imagine como seria bom se ao instalar um Photoshop e aquele monte de DLLs que o acompanham, automaticamente outros programas pudessem fazer uso das rotinas e recursos presentes nelas. Um sonho né?
No Linux é realidade. Em Windows você instala um programa, com excessão dos desenvolvidos em VB, e é muito raro ele te pedir uma dependência de lib, ele simplesmente vai lá e instala tudo na pastinha dele. No Linux não, até os maiores e mais utilizados programas quase sempre vão depender de bibliotecas de terceiros.
Imagine que você pode ter 10 clientes de e-mail, mas se você apagar o biário do sendmail, todos vão parar de funcionar. Parece pior dizendo assim, mas se olhado pelo lado do desenvolvedor, é incrível.
A questão não é que o conceito do programador deve ser diferente em cada ambiente, mas sim que o próprio SO tem arquitetura diferente.
Quando escrevi a primeira mensagem, apenas quis demonstrar ao Leonardo, que dependendo do que ele considera sendo gambiarra, no Linux é comum, e faz bem usar.
Talvez até o termo gambiarra não seja o mais apropriado, mas como não achei melhor descrição ("solução técnica paleativa" diriam alguns) fica assim mesmo.
Agora imagine como seria bom se ao instalar um Photoshop e aquele monte de DLLs que o acompanham, automaticamente outros programas pudessem fazer uso das rotinas e recursos presentes nelas. Um sonho né?
No Linux é realidade. Em Windows você instala um programa, com excessão dos desenvolvidos em VB, e é muito raro ele te pedir uma dependência de lib, ele simplesmente vai lá e instala tudo na pastinha dele. No Linux não, até os maiores e mais utilizados programas quase sempre vão depender de bibliotecas de terceiros.
Imagine que você pode ter 10 clientes de e-mail, mas se você apagar o biário do sendmail, todos vão parar de funcionar. Parece pior dizendo assim, mas se olhado pelo lado do desenvolvedor, é incrível.
A questão não é que o conceito do programador deve ser diferente em cada ambiente, mas sim que o próprio SO tem arquitetura diferente.
Quando escrevi a primeira mensagem, apenas quis demonstrar ao Leonardo, que dependendo do que ele considera sendo gambiarra, no Linux é comum, e faz bem usar.
Stanis Luksys
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Stanis Luksys
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Mas o estranho é que o desempenho da uma desafogada boa.
Aqui a gente tem um sistema de OS feito em Delphi e fica num servidor conectiva 10, pc antigo, P3 500mhz.
Quem não viu rodar com win 98 e conectiva 10 não acreditaria na diferença de desempenho. É absurda!
Só que aqui este servidor ta lá só pra isso, ninguém o usa diretamente. Tem ainda o outro programa de gerenciamento, que era em Clipper (e também ficava mais rápido no Linux) e agora é tranquilo com xHarbour nativo, acessado via putty.
Olha, quando puderem façam este teste, realmente todos os usuários do sistema PERCEBEM que está melhor.
Falou!
Aqui a gente tem um sistema de OS feito em Delphi e fica num servidor conectiva 10, pc antigo, P3 500mhz.
Quem não viu rodar com win 98 e conectiva 10 não acreditaria na diferença de desempenho. É absurda!
Só que aqui este servidor ta lá só pra isso, ninguém o usa diretamente. Tem ainda o outro programa de gerenciamento, que era em Clipper (e também ficava mais rápido no Linux) e agora é tranquilo com xHarbour nativo, acessado via putty.
Olha, quando puderem façam este teste, realmente todos os usuários do sistema PERCEBEM que está melhor.
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Um dos SOs mais bem feitos. Além do que, como o Stanis lembrou: é normal que existam "comandos" externos em qualquer SO.Gente no caso do clipper em Linux ..o proprio sistema passa a ser uma gambiarra
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carlos_dornelas
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jamazevedo
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Stanis Luksys
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Olá,
Eu uso e instalo em cliente atualmente, apenas para fins de rodar o sistema, o Mandriva 2007. Segue a linha do Conectiva.
Evidente que se você deseja utilizar o SO para outros fins, deve dar uma pesquisada mais profunda. O Mandriva eu uso também como servidor WEB, para meus projetos em PHP, e acho bacana, além de ter um centro de controle amigável etc....
As distribuições atuais estão todas bastante funcionais e simples de configurar, acabou aquela dor de cabeça de fazer tudo na unha. Apesar de que era legal
)
Falou!
Eu uso e instalo em cliente atualmente, apenas para fins de rodar o sistema, o Mandriva 2007. Segue a linha do Conectiva.
Evidente que se você deseja utilizar o SO para outros fins, deve dar uma pesquisada mais profunda. O Mandriva eu uso também como servidor WEB, para meus projetos em PHP, e acho bacana, além de ter um centro de controle amigável etc....
As distribuições atuais estão todas bastante funcionais e simples de configurar, acabou aquela dor de cabeça de fazer tudo na unha. Apesar de que era legal
Falou!
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