PC Toledo

Olá Colegas Clippeiros,

Alguém tem alguma rotina que verifique se o conteúdo do campo corresponde ao dado gravado.

Tenho uma tabela que apresentou lixo em um campo numérico, data e logico.

e isso me deixou muito preocupado.

Agradeço,

Clip []´s
)

Eu tenho um campo em cada registro onde gravo o CRC32 do registro todo. Quando acesso o registro, verifico. Se não bater, já solto o alerto pro usuário e pára tudo.

Maligno

Mas como eu faço isso?

Transforme todos os campos em string, some tudo e use minha função de cálculo do CRC32, disponível na minha página.

Maligno,

Baixei sua função para testar.
Quando o campo for lógico e memo como fica?

Transformar number e data para string sem problemas mas lógico e memo...?

Se for lógico, converta para strings: "T" se TRUE ou "F" para FALSE. Ou qualquer outra coisa que possa identificar o valor. Só tem dois mesmo.
Quanto ao memo, coloque como "U", por exemplo, pra identificar como indefinido. O conteúdo do memo em si já é outra história. Não uso memo. Aliás, nunca usei. Mas também não é complicado. Você poderia, por exemplo, criar outro campo de CRC para guardar o hash do memo. Na aplicação, ao recuperar o memo, você compara e pronto. Só dá mais trabalho, mas o princípio não muda.

Maligno escreveu:...use minha função de cálculo do CRC32...

CRC32 é a mesma coisa que MD5


Jânio

Ambos são hash. Mas o MD5 é bem mais complexo e, por isso, mais lento. Ainda assim, o MD5 é o mais utilizado como finger-print de segurança, especialmente na Internet.

Maligno,

Fui dar uma passeada na internet e verifiquei:

1- o CRC32 gera um código com 08 caracteres;

2- o MD5 gera um código com 32 caracteres;

3- A propabilidade do CRC32 gerar um código repetido é mais alta que com o md5. o CRC32 se repetiu 111 vezes em um teste com um milhão de inserções simultaneas. Já o md5 não se repetiu nenhuma vez. ( http://forum.wmonline.com.br/lofiversio ... 74572.html )

Jânio

Exatamente por isso o MD5 é o mais utilizado para finger-print em situações que exigem um nível de segurança maior.

Apesar de quê eu uso CRC32 normalmente, sem medo de repetição, em muitas situações. Inclusive como numerador automático de registro. Agora tem um porém: a chance de repetição se tornará tanto maior quanto menor for o tamanho das amostras. Os códigos de numeração que utilizo são pequenos. Então, após gerar o CRC32, faço uma busca pelo índice. Se já existir, repito a geração. Nunca falhou.

Portanto, como o registro de um banco de dados normalmente não é assim tão pequeno, acho o CRC32 bem aceitável. Mas se você ainda assim não se acha confortável pra usá-lo, opte pelo MD5. Também tenho esta função na forma de uma LIB.