TEMOS Q REALMENTE MUDAR ??!!! MAS COMO ???!! AJUDA MUTUA ...

Mensagem por **vagucs** » 15 Dez 2005 20:01

1) qual a diferença entre habour e habour;
Já respondido

2) o que eh minigui?
Minigui é uma lib tipo a fivewin, porém gratuita e com os fontes abertos.

3) podemos usar forms parecido om a do delphi?
Sim, acredite, eu uso forms do delphi, ja fiz os testes e funciona muito bem, mas como o Sandro já disse, existem "N" possibilidades para isto.

4) sobre os relatorios como serao gerados, visualização em video, impressão de c;odigos de barra, impressão de graficos ?
Veja o PRWIN, foi totalmente feito em xHarbour+Minigui e as rotinas de código de barras e boleto bancário em Delphi, usei um componente de codigo de barras do delphi para imprimir com o WIN32PRN.

Quanto ao Naugel,

Muito legal o sistema, mas ele não serviria para uma realidade pdv/retaguarda pois os dados tem que estar locais e nunca em um servidor.

Mas ficou muito bom, estou fazendo uma lib para CGI com o xHarbour também veja exemplos acessando DBF com NTX.

www.vagucs.com.br/cgi-bin/auto.exe

náufel · Mensagem por **náufel** » 15 Dez 2005 20:39

vagucs,

Não entendo as limitações que você apresentou para o ambiente web.
Pode nos explicar por que não serviria para uma realidade pdv/retaguarda ?

Uso um banco de dados relacional e não um servidor de arquivos.

O que você quer dizer quando os dados tem que estar locais e nunca em um servidor ?

Náufel

Mensagem por **vagucs** » 16 Dez 2005 00:55

Para a fiscalização os dados de cada PDV tem que estar off-line ou seja, na propria maquina, assim sendo um sistema PDV nao pode nunca ser emulado ou ter sua base de dados somente no servidor. Nunca se pode usar terminal burro com o ECF.

Se montar um estrutura de servidor WEB para rodar em cada PDV ou mesmo uso de um banco relacional o ganho é baixo e a manutenção e preço de equipamentos é alta.

Por isso este tipo de aplicação em maior parte dos casos é inviável.

Usei o Flagship por um tempo, alias o primeiro trabalho de migração que fiz foi da lib Grumpfish e para um sistema de Flagship, fiquei assustado quando o meu programa de 1 e com o xharbour ficava com uns 1.4 megas na epoca, ficou com 15 megas em Flagship e demorava para carregar. O preço e a manutenção da ferramenta também senti que era inviavel e o xharbour estava amadurencendo na época.

Hoje é a melhor ferramenta para Migração sem dúvida e tem mais lib e ultilitarios disponiveis e é mais extensível e compativel com o Clipper.

rrfsistemas · Mensagem por **rrfsistemas** » 16 Dez 2005 01:16

Caro Vagner :

Em todos os meus clientes que usam ECF os dados ficam em um servidor e não no terminal (burro ou não) .

Creio que que não tem lógica vc manter duas ou mais bases de dados com o mesmo conteúdo.

As Casas Pernambucanas usam PDV/ECF com internet e sem problemas, os dados ficam em um servidor.

evaldo · Mensagem por **evaldo** » 16 Dez 2005 08:15

Vou ti dar outra razão para você usar os bancos de dados no terminal.

Trabalho com supermercado a mais de 7 anos, e todos PDV são indepentede. mas ele tambem trabalha on-line, quando você fala de supermercado é praticamente inviavel você colocar 20 PDVs pegando informação(consulta, baixa no estoque etc....) no servidor, ainda porque o sistema operacional dos PDVs são todos DOS 6.0, os PDVs tem que ter sobrevivencia propria, se você colocar on-line, quando o servidor parar, você vai ver o resultado.

Nos PDV uso a LLIBG CLIP 5.3 e CDX

Ok

Mensagem por **vagucs** » 16 Dez 2005 11:09

Bom,

Podem até usar, mas que é proibido é, e na verdade a base local tem que reproduzir tudo que está na impressora fiscal num caso de fiscalização por denuncia eles levam os micros PDV e as impressoras fiscais, isto eu já acompanhei em nossa região.

O PDV tem que ser independente, pois se tudo parar a loja nunca para de vender.

Montei este Mes um PDV gráfico para Linux rodando fora do KDE, para uma empresa do RJ, e ele funciona independente do servidor, a loja nao para nunca. As bases são sincronizados com o servidor por um programa que criei especificadamente para isto.

Não se pode centrar as informações diretamente com o servidor fazendo a dependencia do PDV de um servidor central, pois eu ja fiquei estacionado em filas de supermercado por causa disto, é Fodah...

Mensagem por **janio** » 16 Dez 2005 11:40

Amigão Vagner,

Acho que vc não entendeu direito o que eu perguntei...

Que qualquer sistema pode rodar tanto no linux quanto no windows, isso já é público e notório.

A dúvida é: Nos termos em que relatei, dá maneira como compilei, esse sistema já roda em linux (texto) ou a compilação para rodar em linux é diferente?

Ah! quanto a tela que ficou o sistema da TERRASOFT, eu GOSTEI MUITO!

Janio

náufel · Mensagem por **náufel** » 16 Dez 2005 12:41

Boa tarde.

Continuando o nosso papo...

Entendo que as vendas não podem parar, mas falhas podem ocorrer em qualquer ambiente, inclusive nos pdv's independentes.

O plano de contingência deve dar conta do recado.

O nosso cliente deve ter real conhecimento das situações, problemas e benefícios da aplicação que utiliza ou pretenda utilizar.

Até.

TerraSoftware · Mensagem por **TerraSoftware** » 16 Dez 2005 13:33

Caro colega Janio.

Para rodar um sistema nativo em linux, ou seja, sem emulacao, algumas alteracoes sao inevitáveis, pois a estrutura de arquivos e pastas é diferente em linux, principalmente por causa da unidade e das barras, por exemplo, o nosso sistema abre a base de dados no caminho especificado pelo usuario, isso para facilitar o funcionamento em rede. Por exemplo: F:\TERRASOF\DADOS. No linux isso vai ser diferente. Pra falar a verdade ainda nem sei exatamente como vai ser, pois entendo muito pouco de linux. Acho que é alguma coisa assim: /FILE/ROOT/TERRASOF/DADOS. Agora se sua aplicacao rota totalmente local e em nenhum momento vc busca, grava ou copia algo em algum caminho diferente do local acho que vai rodar sem alteracoes.

Ah... outra coisa importante, o linux faz diferenciacao de letras maiusculas e minusculas. Naum tento certeza, mas..., me parece que se vc criar uma funcao com letras maiuscula e depois chamar ela com letra minuscula a funcao naum será encontrada. Provavelmente terá que correr o codigo fonte para ver se esta tudo certinho. Existe aplicativos que converte o conteudo de um arquivo texto para minusculo ou maiusculo, salvo o texto entre aspas. No caso é exatamente isso que terá que ser feito. Mas o vagner poderá dar detalhes mais precisos, pois ele é o cara do linux, alias, acho até que ele parece um pouquinho com um pinguim, hahahahaha.

Mensagem por **vagucs** » 16 Dez 2005 14:04

Bom vamos lá,

Para o sistema rodar em Linux existem algumas rotinas que tornam possivel aproveitar todas as rotinas sem mexer nelas, na verdade hoje René, para o seu sistema rodar em Linux é só incluir mais algums rotinas que setam o ambiente para sempre quando vc digitar um caminho no estilo Windows a conversão para o estilo linux ser automatica

Onde quando vc usar o comando

USE C:\WAGNER\DADOS.DBF

Ele nao precisará ser mudado, já fazendo a troca de barras e buscando o arquivo que estiverm /wagner/dados.dbf

Para isto ser feito mais fascilmente, todos os arquivos de dados e indices devem estar com letrar minusculas nos nomes e o xHarbour sempre buscara estes arquivos com letra minuscula, independente da forma que vc procurar por eles nos fontes, isto já ajuda e muito na migração pois vc não precisa ficar correndo atras destas rotinas para poder concertar, este comandos para setar o ambiente fazem com que todas as rotinas relativas a arquivo funciona no Linux sem precisar de mudança.

Quanto ao fonte e rotinas maiusculas ou minusculas fica tudo do mesmo jeito, a rotina pode estar minuscula e ser chamada maiuscula, isto nao muda.

O que muda Linux é

1 - Visão de unidade e diretorio onde cada unidade é uma pasta e os diretorios são separados por "/"

2 - Diferenciação do nome de arquivos, ou seja no linux podemos ter em uma pasta o arquivo VAGUCS e o arquivo Vagucs pois existe a diferença de letrar maiusculas e minusculas

3 - A impressão tambem muda, pois não existe mais a LPT mas a porta de impressora é um device mapeado em uma pasta no geral /dev/lpX onde X é o numero da porta de impressora começando sempre do 0 para LPT1, 1 Para LPT2 e assim vai.

Não temos a porta LPT para imprimir mais para imprimir devemos usar um dos seguintes métodos.

No Linux toda a impressão tem que ir para um arquivo na maquina.

1 - Impressão para o emulador de terminal
O arquivo é enviado para a sessão TELNET ou SSH e o programa emulador de terminal se encarrega de fazer a impressão local

2 - Impressão pelo cat
O comando CAT desvia um arquivo para uma saida, ele pode ser usado para direcionar um arquivo para uma porta local, tipo:

cat relat.txt >/dev/lp0

Mas isto so funciona na porta local, numa sessão telnet a impressão so é encaminhada para a porta do servidor.

3 - Impressão lpr
Para mim um dos melhores meios de impressão numa intranet é usar o Cups e cadastrar todas as impressoras da rede, é possível ler o cups.conf e retirar as impressoras do Linux e exibir numa tela para escolha com o lpr podemos encaminha a impressão para qualquer impressora da rede, o problema é que é mais um serviço rodando no servidor.

4 - Impressão pelo PRWIN Server
Esta aqui vou fazer uma propagandinha, com o PRWIN server, ao abrir o programa em xHarbour ele já começa a se comunicar com o PRWIN local do PC cliente e pega todas as impressoras do Windows dele e exibe em tela, toda a impressão é enviada via Socket para o PRWIN e enfim enviada para a impressora que o usuario selecionar, a vantagem é que imprime em USB, imprime boletos, codigo de barras, graficos, tudo com uma facilidade muito grande, e vc não precisa ficar instalando e configurando o Cups no servidor.

Neste ponto, é só compilar o sistema e instalar o linux, habilitar o telnet, a impressão quem cuida dela é o PRWIN.

rrfsistemas · Mensagem por **rrfsistemas** » 17 Dez 2005 02:23

Vasculhei o regulamento de ECF de cabo a rabo e não encontrei nada que fale que é vedada a utilização de servidor central

Caro amigo Vagner vc esta enganado , veja

PORTARIA Nº 018, DE 29 DE JULHO DE 2005
(MG de 30/07/2005) - Art. 95.

Seção V
Dos Requisitos do Sistema de Gestão Utilizado Por Usuário de ECF
Art. 95. É permitida a interligação de ECF por meio de qualquer tipo de rede de comunicação de dados, desde que observados os seguintes requisitos:
I - o computador que controla as funções do sistema de gestão do estabelecimento e armazena os bancos de dados utilizados (servidor principal de controle central de banco de dados), observado o disposto nos §§ 1º e 2º do art. 137, deverá estar instalado em estabelecimento:
a) do contribuinte; ou
b) do contabilista da empresa; ou
c) de empresa interdependente, definida no inciso IX do art. 222 do RICMS; ou
d) de empresa prestadora de serviço de armazenamento de banco de dados, desde que o contrato de prestação de serviço firmado entre as partes contenha cláusula por meio da qual o estabelecimento autoriza a empresa prestadora do serviço a franquear ao fisco o acesso aos seus bancos de dados;
II - o sistema deverá garantir a emissão do documento fiscal para cada operação ou prestação registrada, possibilitando o tratamento de dados e a emissão de relatórios, somente após a emissão do respectivo documento fiscal;
segue :

III - todos os dados da movimentação...
b) ao período de apuração do imposto em curso, deverão estar disponíveis para consulta no estabelecimento usuário do ECF, ainda que armazenados no computador de que trata o inciso I do caput deste artigo;
IV - o sistema deverá atualizar o estoque:
a) até o final de cada dia em que houve movimentação, disponibilizando opção de poder fazê-lo a qualquer momento com consulta dos dados atualizados do estoque; e,
b) quando do retorno da condição normal de comunicação, na hipótese da rede de comunicação estar inacessível quando da atualização do estoque a que se refere a alínea anterior;
V - o sistema deverá estar integrado ao programa aplicativo fiscal, nos termos do disposto no § 7º do art. 93, e disponibilizar função que permita realizar a gravação do arquivo eletrônico previsto no Manual de Orientação do Usuário de Sistema de Processamento Eletrônico de Dados (PED), constante do Anexo VII do RICMS.

ou seja, entende-se por Banco de dados principal o arquivo de estoque+clientes+CP+CR+etc,etc,etc....
Se vc achou algo ao contrário me mostre por favor, pois estamos dentro da mesma UF e não pode haver portarias divergentes, Ok !!

Poka · Mensagem por **Poka** » 17 Dez 2005 10:07

Prezado colega Evaldo

Voce fala em trabalhar com os pdvs em cada terminal, no caso de probemas no servidor, onde ficaria os arquivos de controle do contas a receber?

Os arquivos de produtos, clientes, tudo bem mas e o contas a receber?
Como fica a atualização desses arquivos?

Um abraço

Poka.

Mensagem por **vagucs** » 17 Dez 2005 12:52

Amigo rrfsistemas,

Ok, acho que a lei é lei, só que o pessoal que homologa os sistema em BH, da receita federal disseram que não a importancia do que se faz com os dados, mas eles tem que ter uma copia local, em SP um cliente teve problemas ao rodar o ECF com terminal burro.

Como esta na lei, se o banco de dados está na loja, foda-se.

rrfsistemas · Mensagem por **rrfsistemas** » 17 Dez 2005 17:54

Acho que não é bem assim "foda-se"...

As coisas tem ser concisas, pois se cada orgão for ter uma exigência diferente as coisas vão ficar complicadas...

1º a Receita Federal não homologa sistemas e sim a Receita Estadual...
2º A homologação não dita regras, e sim as obedece...
3º O servidor central deve ser projetado para não parar, ou seja, disco espelhado (2 ou 4 em Raid), NoBreak, sistema para monitoramento de produção ( Nagios ) , backups Off Line Incrementais, e assim vai ...

Tem alguma coisa errada nesse meio, pois onde moro tem uma Delegacia da Fazenda Estadual Regional, ou seja, ligada diretamente com BH...

Tem q esclarecer e mostrar a lei, pois se um fiscal falar pra vc que pedra é pau, vai engolir ou protestar...
Caso dito que um fiscal aqui de uberlândia disse que queria porque queria que tirasse um relatório de 6 anos atráz, ele multou o estabelecimento, mas a lei diz que se deve guardar os movimentos somente por 5 (cinco anos) e ai ?? vc paga ou vai atraz do seu direito ?

evaldo · Mensagem por **evaldo** » 18 Dez 2005 02:05

Prezado colega Evaldo

Voce fala em trabalhar com os pdvs em cada terminal, no caso de probemas no servidor, onde ficaria os arquivos de controle do contas a receber?

Os arquivos de produtos, clientes, tudo bem mas e o contas a receber?
Como fica a atualização desses arquivos?

Um abraço

Primeiro, queria saber quem tem sistema no ramo de supermercado. SUPERMERCADO é uma das unicas áreas, que um sistema tem que trabalhar de ferente, o sistema tem que ter vida própria.....ou estou errado acho que ninguém aqui já foi a um supermercado e viu um terminal parado com a fila grande esperando o cara do CPD. O terminal de supermercado quando ele trava o operador só tem que desligar e ligar novamente que o computador + o sistema tem que tomar uma desição e retornar como estava, não esperar o CARA DO CPD vir tomar uma decicão......Ou estou errado.... será que não estamos falando de DBFs.

Talvez estamos falando de firebird, ect................

Caro Poka, no caso do contas a receber e estoque é atualizado no final do dia pelo fiscal do caixa. Mas so utilizo essa tecnica para supermercado. Se você trabalha com supermercado, posso ti dar outras dicas ou enviar um email mais detalhado.