Atalho em rede
Moderador: Moderadores
Eolo, este negócio de BUFFERS é coisa antiga e meio complicada. Não sei se é do seu conhecimento, mas ele consiste de dois valores. A sintaxe do comando é:
O valor <write> diz respeito às operações de escrita. Antigamente, como os discos eram bem mais lentos, isso fazia alguma diferença. O valor de <read> é um cachê que mantém em memória setores do disco próximos aos que foram requisitados. É uma forma esperta de pensar: "se precisou do setor X, é quase certo que precisará do Y". Os valores de BUFFERS dizem respeito à quantidade de setores. E para cada FILES. Logo, na época do guaraná com rolha, quando memória era produto bem mais escasso e caro, não se podia exagerar muito nesses valores, sob pena de degradar a performance da aplicação pela falta de memória. Acho que o máximo é 99 ou algo próximo disso. Os valores default eu sei que são pequenos.
Você diz que usa 30. Pois desde a época em que comecei a usar o Windows 95, se não me falha a memória, nem uso. Deixo no default. Meu config não tem nada além de FILES, que é o que me interessa. O resto eu simplesmente deixei de lado. E nunca tive problema.
Código: Selecionar todos
BUFFES=<write>[,<read>]Você diz que usa 30. Pois desde a época em que comecei a usar o Windows 95, se não me falha a memória, nem uso. Deixo no default. Meu config não tem nada além de FILES, que é o que me interessa. O resto eu simplesmente deixei de lado. E nunca tive problema.
[]'s
Maligno
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Não respondo questões técnicas através de MP ou eMail. Não insista.
As dúvidas devem ser postadas no fórum. Desta forma, todos poderão
se beneficiar das respostas.
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Se um dia precisar de uma transfusão de sangue você perceberá como
é importante a figura do doador. Procure o hemocentro de sua cidade e
se informe sobre a doação de sangue, plaquetas e medula óssea. Doe!
Maligno
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Aliás, um adendo: em sempre esqueço de configurar FILES nos clientes. Acaba ficando no default. Mas nunca deu problema.
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Maligno
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Realmente, o não avia me atentado para o fato de ser o Windows XP. Ele emula o DOS, de forma que você consiga utilizar o "\".Eolo escreveu:Stanis e Pringles,
Estranha a afirmação de vocês, porque eu rodo exatamente assim (com o "\") na minha rede de trabalho e também em um cliente (WinXP), e funciona normal, SEM a necessidade de mapear.
Aliás, o Éder já tentou - por sugestão minha - fazer o mapeamento. Dá o mesmo erro. Também, deletar o atalho e o recriar, como o Pablo sugeriu. O erro continua.
Estranho o que está ocorrendo, agora fiquei realmente curioso......
Realmente, o não avia me atentado para o fato de ser o Windows XP. Ele emula o DOS, de forma que você consiga utilizar o "\\".
Estranho o que está ocorrendo, agora fiquei realmente curioso......
Cara , agora que achei o problema no autoexec esta funcioanando normalmente ou seja com "\\" e sem mapeamento tambem ... Apenas um simples atalho criado pelo windows , ok !
Estranho o que está ocorrendo, agora fiquei realmente curioso......
Cara , agora que achei o problema no autoexec esta funcioanando normalmente ou seja com "\\" e sem mapeamento tambem ... Apenas um simples atalho criado pelo windows , ok !
C:\Xharbour\Xdev\Fw\VSX
Só para continuar a resposta do Mestre Maligno:
O maior valor permitido para Buffers é 80. Mais que isso é ignorado.
O maior valor permitido para Files é 255. Mais que isso é ignorado.
O Files determina a quantidade de arquivos que podem ser abertos ao mesmo tempo pelo DOS.
Vale lembrar tb do Set clipper=F255 que determina a quantidade de arquivos que o Clipper pode abrir. O menor entre files e clipper será o limite. Isso para não receber o temido (Dos Error 4).
Eu costumo acertar as máquinas para Files=250, Buffers=80, Clipper=F250.
Como o Buffers determina o espaço para cache de arquivo e o Clipper trabalha muito com I/O de arquivo, com o devido ajuste, sua aplicação pode rodar mais rápido.
Mas lembre-se que quanto maiores os valores, mais memória vc esta reservando.
Sobre o mapeamento:
1) Tenho sistema que chama um arquivo em lote e este mapeia o drive, executa o sistema e quando fecha o sistema, desmapeia o drive. Assim o drive só é ocupado durante a execução.
2) Em um cliente mais "pesado" eu coloco a aplicação local e os arquivos de dados no servidor. Assim o aplicativo não fica passando pela rede. Vale dizer que a aplicação é em FW.
O maior valor permitido para Buffers é 80. Mais que isso é ignorado.
O maior valor permitido para Files é 255. Mais que isso é ignorado.
O Files determina a quantidade de arquivos que podem ser abertos ao mesmo tempo pelo DOS.
Vale lembrar tb do Set clipper=F255 que determina a quantidade de arquivos que o Clipper pode abrir. O menor entre files e clipper será o limite. Isso para não receber o temido (Dos Error 4).
Eu costumo acertar as máquinas para Files=250, Buffers=80, Clipper=F250.
Como o Buffers determina o espaço para cache de arquivo e o Clipper trabalha muito com I/O de arquivo, com o devido ajuste, sua aplicação pode rodar mais rápido.
Mas lembre-se que quanto maiores os valores, mais memória vc esta reservando.
Sobre o mapeamento:
1) Tenho sistema que chama um arquivo em lote e este mapeia o drive, executa o sistema e quando fecha o sistema, desmapeia o drive. Assim o drive só é ocupado durante a execução.
2) Em um cliente mais "pesado" eu coloco a aplicação local e os arquivos de dados no servidor. Assim o aplicativo não fica passando pela rede. Vale dizer que a aplicação é em FW.
"TRS-80/Sincler/Apple/PC - Clipper Winter 85, tlink 1.0 [pc 10 MHz - 640K] {NEZ 8000 2Kb RAM}"
{POG - Programação Orientada a Gambiarra}
{POG - Programação Orientada a Gambiarra}
Esse é um ponto de discussão interessante, apesar de fora do tópico. Em redes com muitas máquinas dificulta bastante a manutenção, apesar de existirem certos artifícios pra minimizar o esforço.gvc escreveu:2) Em um cliente mais "pesado" eu coloco a aplicação local e os arquivos de dados no servidor. Assim o aplicativo não fica passando pela rede. Vale dizer que a aplicação é em FW.
Apesar do executável ter de trafegar pela rede, ainda prefiro manter apenas um EXE no servidor, a fim de facilitar a minha vida. A performance não decai tanto no meu caso, que tenho clientes com no máximo umas 10 máquinas. Em clientes realmente "pesados" não tenho qualificação pra comentar.
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Maligno
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GVC,
O trem do FILES eu sei, só tenho uma "dúvida": vc disse que "costuma acertar as máquinas para Files=250". Bem, se o seu sistema só abre 100 arquivos simultaneamente, pra que setar 250? Esses 150 handles não usados não vão ficar ocupando máquina à toa?
Quanto aos buffers, você disse "sua aplicação pode rodar mais rápido". Será que a diferença de performance vale mesmo à pena? Será que alguém já testou o tempo que se ganha?
O trem do FILES eu sei, só tenho uma "dúvida": vc disse que "costuma acertar as máquinas para Files=250". Bem, se o seu sistema só abre 100 arquivos simultaneamente, pra que setar 250? Esses 150 handles não usados não vão ficar ocupando máquina à toa?
Quanto aos buffers, você disse "sua aplicação pode rodar mais rápido". Será que a diferença de performance vale mesmo à pena? Será que alguém já testou o tempo que se ganha?
Até onde sei e me lembro (não me faz a menor diferença atualmente), o valor de BUFFERS é para cada unidade de FILES. Logo, o consumo de memória aumenta bastante para FILES=250. Entretanto, ainda de acordo com o que me lembro, é alocado espaço na memória convencional. Portanto, em nada interfere nos programas que rodam em modo protegido.
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Maligno
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Para os sistemas que tenho aqui, funcionou e muito.
Vc pode acertar esses valores conforme a sua necessidade. Eu procuro manter um padrão, pois lembrar máquina a máquina qual o valor não é fácil.
Vc pode acertar esses valores conforme a sua necessidade. Eu procuro manter um padrão, pois lembrar máquina a máquina qual o valor não é fácil.
"TRS-80/Sincler/Apple/PC - Clipper Winter 85, tlink 1.0 [pc 10 MHz - 640K] {NEZ 8000 2Kb RAM}"
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