Agregação/Desagregação de produtos

Fórum sobre desenvolvimento de software para atender as exigências da legislação fiscal e tributária (NFe, NFCe, NFSe, SPEED, Projeto ACBr, TEF, ECD, EFD, etc.)

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rubens
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Agregação/Desagregação de produtos

Mensagem por rubens »

Boa noite...

Um cliente dono de uma lanchonete/restaurante que que implante o sistema lá... fui lá instalar e surgiram vários poréns:

O cliente compra arroz,feijão, carne e óleo, e vende refeição. Como controlar esse estoque. Como dar entrada em itens que vão compor um item para a saída?
E como fazer o contrário O cliente compra um quarto de vaca e precisa vender partes como picanha,contra-filé, costela, etc?
Vi que é alguma coisa sobre agregação e desagregação mas não consegui evoluir nas pesquisas... alguém pode ajudar...

Obrigado

Rubens
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fladimir
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Agregação/Desagregação de produtos

Mensagem por fladimir »

Rubens no meu ponto de vista 100% exato não tem como, o q se pode fazer é o seguinte.

No caso de comprar arroz, feijão etc e sair refeição a lógica seria:
1. Da entrada nos produtos (arroz, feijão etc)
2. Cria um local no sistema tipo Formulação/Receita/Produto Final etc e cadastra-se exemplo
3. Prato Feito Tipo 01 e nele informa-se os coefecientes exemplo
para 01 Prato Feito Tipo 01 utiliza-se em média
150 gr de Arroz
60 gr de Feijão
20 gr de Farofa tal
etc etc

Ai sempre que vender o produto Prato Feito Tipo 01 (exemplo código 10) o teu sistema verifica que ele tem uma composição ou outro nome q achar mais conveniente e o teu sistema baixa proporcional dos itens (tipo mesma lógica de matéria prima e produto acabado)

Penso q seria uma solução.

No caso da Vaca, é outra conversa, seu cliente tem q ser bem instruído e o legal seria ele fazer uma média de umas 10 compras para tal tipo de peça, exemplo, ele monitora as últimas 10 compras de 01 Quarto de Vaca e faz a média dos cortes exemplo

1ª Compra 01 Quarto Vaca 270Kg -->> Gerou 1 Kg de picanha, 1,5 Kg de Fraldinha, 2 Kg de Contra Filé etc etc etc...
2a Compra 01 Quarto Vaca 285Kg -->> Gerou 1,200 Kg de Picanha, 1,650 de Fraldinha, 2,100 Kg de Contra Filé etc etc...

Ai a partir disto tem-se uma MÉDIA DAS ENTRADAS E DOS CORTES QUE SÃO GERADOS, com isto vc pode MONTAR UMA TABELA DE DESMEMBRAMENTO, ou seja,
Vai no teu sistema em um local para isto e informa:

PRODUTO: 01 QUARTO DE VACA PESO MÉDIO: 277,50 KG

Cortes Gerados:
Picanha X Kg
Fraldinha Y Kg
Contra Filé Z Kg.

Ai grava

Com esta tabela de desmembramento criada vc cria algo no teu sistema para processar a tabela exemplo
Teu cliente vai lançando as notas de entrada da Vaca etc.
Ai vc cria um item chamado Processa Desmembramento e informa as notas e o teu sistema checa cada nota verificando se tem produtos (VACA) q tem Tabela de desmembramento associada e dá baixa na VACA e ENTRADA nos Cortes Finais.

Esta seria minha ideia, mas pode ser q a partir dela ou outra de algum outro colega vc consiga uma solução para tua questão.

[]´s
Sun Tzu há mais de três mil anos cita nas epígrafes de seu livro “A Arte da Guerra“:

“Concentre-se nos pontos fortes, reconheça as fraquezas, agarre as oportunidades e proteja-se contra as ameaças”.
“Se não é vantajoso, nunca envie suas tropas; se não lhe rende ganhos, nunca utilize seus homens; se não é uma situação perigosa, nunca lute uma batalha precipitada”
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rubens
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Mensagem por rubens »

Blz Fladimir...

Eu pensei parecido com isso para a questão física... mas aí e parte fiscal ...
Se você comprar arroz e os outros ingredientes... vai gerar entrada... Daí você outro produto diferente dos que deu entrada... Dessa forma você vai ter um estoque enorme dos ingredientes e um estoque furado as refeições...
Aí como ficaria a parte fiscal...? como ligar os ingredientes de entrada com a refeição de saída... ?
Quais notas devem ser emitidas? tem que ter um ligação entre estas notas ?

Obg...

Rubens
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fladimir
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Mensagem por fladimir »

Boa pergunta, vou deixar pra algum guru mais entendido te responder, haja visto q meu conhecimento nesta questão não é tão amplo.

[]´s
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Poka
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Mensagem por Poka »

Rubens,

Penso que seria assim:
Primeiro: Para controle do estoque.
-Cadastro de matéria prima
Tudo que comprar entra nesse cadastro, arroz , feijão, alface, enfim, todos os produtos, seria o seu almoxarifado, digamos assim.
-Cadastro de requisições.

Tudo que pegar fazer uma requisição e dar a saída do cadastro de matéria prima.

Assim o seu estoque de matéria-prima ficará controlado.
Segundo: sobre desossar a vaca.
Comprar a vaca , desossar e querer achar o preço de venda das partes, picanha, costela, etc. é impossível , tive um sistema em um frigorífico +- 15 anos, tanto é que o preço de venda do produto final, picanha, costela, etc. , é praticado sobre o preço que está sendo vendido no mercado em geral.
Mas o controle de estoque seria da seguinte forma:
A vaca/boi, picanha , costela etc. tem que ter cadastrado também como produto.
Quando chega a vaca, dá entrada na vaca.
Quem desossa tem que fazer uma requisição de tudo que tirou, tantos quilos de picanha, tantos quilos de costela e por aí vai. Dá até para saber se as vacas de determinados locais dão mais ou menos rendimentos.
Com essa requisição o sistema baixa a vaca e entra os produtos que gerou, picanha, costela, etc.
Acho que sobre o estoque seria +- assim.
Em um restaurante por exemplo, comida por quilo, no almoço, requisita tudo que foi utilizado para fazer. Aí já dá para saber quanto custou esse almoço, nesse caso o almoço seria como se fosse uma produção em uma empresa de outro produto qualquer.
Tendo o custo em mãos, é partir para o preço de venda, que seria um cadastro de produtos acabados ou produzido ( pizza por exemplo), ou produtos de revenda, lembre-se que numa empresa , utiliza –se a matéria prima como matéria prima mesmo e revenda também.

obs:

As baixas das matérias primas são feitas pelas requisições ( quando pega uma mercadoria para outro fim qualquer ) ou produção (almoço, jantar por exemplo), cada produção( almoço, jantar etc.) vc ja vai ter o custo de cada dia, no final do mês dá para pegar o mês inteiro das "produções " como se fosse uma produção só, e ai partir para lucro bruto, lucro liquido do mês, etc.

Agora sobre preço de venda, lucro bruto, lucro liquido é outra coisa.


Poka
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JoséQuintas
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Mensagem por JoséQuintas »

Teoricamente poderia controlar por quilo, assim a mesma medida seria usada em entrada e saída.
Mas fiscalmente, modificou o produto, já se caracteriza como outro produto.
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rubens
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Mensagem por rubens »

Então pessoal... como já disse o físico creio que não será problema...
O negócio tá no fiscal... como já falei...

Porque vou ter a entrada de arroz. O meu estoque de arroz ficará tipo 50 fardos com pacotes de 5kg por mês.. Daí num vai ter saída (nota fiscal) desse produto.
E por outro lado vou vender 20 refeições por dia (já achei o ncm e tal), mas onde teve essa entrada ? Num comprei refeição.
Eu tenho aqui na loja compra de Caixa de papel A4 e vendo Resma.. uma caixa vem com 10 resmas... na hora de dar entrada eu coloco no lugar de 50 caixa (cx) de papel eu coloca 500 resmas (un). Agora no caso do restaurante, são vários produtos que irão agregar um só... O contado quer que o cliente dá baixa no produto mas não sabe explicar como fazer...
É o mesmo princípio da pizza... mas num tô encontrando informações de como fazer isso...sem contar que o ano que vem com a obrigatoriedade do sped, mesmo apra o Simples, o negócio vai complicar...

Rubens
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Jairo Maia
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Mensagem por Jairo Maia »

Olá Pessoal,

Esta também não é minha área (quase entrei, não deu certo. Pena.), mas a diferença não seria no CFOP? No caso do papel não tem jeito, compra produto e revende o mesmo produto, mas no caso de suprimento para a cozinha do restaurante, a entrada não é matéria prima, e a venda CFOP 511, ou seja, comprou matéria prima e vendeu produto manufaturado no próprio estabelecimento?
Abraços, Jairo
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fladimir
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Mensagem por fladimir »

Tem uma CFOP q é usada pra informar q foi transformado o produto, tipo saiu X arroz + Feijao + etc entrou Y de Refeição.

Agora não me recordo qual CFOP é
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Mensagem por JoséQuintas »

Pera aí... vamos começar de novo.

O contador quer que você controle o estoque pra atender a parte fiscal.
Então não precisa inventar, tem que ser do jeito fiscal mesmo, basta que o contador explique como é que precisa ser feito.
Pra atender a fiscalização, é necessário apresentar DOCUMENTOS VÁLIDOS, e o contador tá aí pra isso também.
Seu sistema vai se basear nesses documentos, e não em invenções.
Cobre do contador a solução válida, baseada em documentos.

No meu ponto de vista, tudo é feito por etapas.

1. Compra, entra pro estoque normal, o documento é a nota de compra
2. Uso, entra pro "estoque cozinha", o documento fiscal é a requisição de material
3. Venda, sai do "estoque cozinha", proporcional à composição de cada prato, o documento é o cupom/nota emitida

Se considerar que comida pronta tem validade curta, o que não vender vai pro lixo, então à primeira vista bastaria o estoque de matéria prima para o SPED.

Mas para efeito fiscal, não é o que pensamos que vale, e sim o que está na lei.
O contador é que tem obrigação de saber como é na lei.
José M. C. Quintas
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Mensagem por fladimir »

Essa solução q passei foi informada por um contador para um cliente q atendo, porém é como o José passou veja com o contador do teu cliente como ele quer, o ruim é q muitos não sabem ou não querem saber e querem q façamos o serviço q não nos compete, mas tem q ficar em cima e eles q escrituram q tem q passar como tem q ser feito e ai nós programadores, dentro da coerência da solução proposta efetivamos no sistema.
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Mensagem por rochinha »

Amiguinho,

Antes de pensar na saida fiscal do item, verifique na legislação fiscal o que tange ITENS DE CONSUMO. No caso do arroz, farinha e outros que serão consumidos dentro da empresa e posteriormente transformados voce não terá problema de controlar fiscalmente o arroz que entra e o que sai.

Os produtos que foram gerados a partir de insumos adquiridos para sua produção terão CFOP e CSTs especificos.

Os produtos que entram na empresa e não são revendidos são INSUMOS usados na fabricação de outros bens. Portanto cabe-lhes o controle fiscal de saida relativo ao item fabricado.

Quantitativamente é outra coisa.
OPS! LINK QUEBRADO? Veja ESTE TOPICO antes e caso não encontre ENVIE seu email com link do tópico para [url=mailto://fivolution@hotmail.com]fivolution@hotmail.com[/url]. Agradecido.

@braços : ? )

A justiça divina tarda mas não falha, enquanto que a justiça dos homens falha porque tarda.
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rubens
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Agregação/Desagregação de produtos

Mensagem por rubens »

Caro Rohinha...

um contador me passou o seguinte:
Rubens,

A Sefaz/MT já considera Restaurantes, Lanchonetes, Padarias e Similares como industria, portanto as compras dos produtos destinados a confecção de refeições, lanches, paes e etc sao lançados com o CFOP 1101 ou 2101 as vendas destes seria 5101. Para as empresas que estão no SPED FISCAL a questão da composição seria da seguinte forma ao entrar determinados produtos para preparação dos alimentos isso será feito atraves de uma nota fiscal de um mercado, atacado entre outros, formaliza-se um estoque de materia prima para ser confeccionar determinados produtos será baixado deste estoque de materia prima os produtos destinados a produtos de produto e assim sucessivamente. E isso o proprietarios tem uma anotação a parte só nao faz no documento fiscal, pois seria para acompanhar a movimentação da materia prima. Após o produto pronto/acabado é gerado uma nota fiscal descrevendo quando de produto estao a disposição a venda, logico que os estabelecimentos vende a Quilo, outros marmita e etc, isso o contribuinte vai ter que criar um criterio pois o fisco nao definiu isso ainda.

A questao da RFB definir como comercio isso seria em atendimento de ambito federal na apresentação de declarações entre outras definições dentro deste órgão.
No momento achei muito peixe para pouco molho tendo em vista que só tenho/teria este cliente do mesmo ramo... e pelo porte do cliente não compensa tanta mão de obra.
Amanhã marquei uma reunião com o cliente e vou pedir que procure outro fornecedor de solução...

Obrigado a todos que tentaram ajudar...

Rubens
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