Colegas, salve!
No tocante a dúvida do autor do post, creio que já é "
finada" (se o
"paciente seguiu a prescrição"...), porque assim como para muitos, para mim foi
"açúcar com mamão". Ficaria feliz em saber que lhe foi útil (ou a você), porque este é o meu
único objetivo.
Não faria um post num
contexto de
competição... Não creio valer a pena.
Saber expressar-se é fundamental porque sinaliza onde precisa-se da solução, além é claro de evitar o
"tiro-ao-alvo" e poupar tempo, o que me faz
invocar novamente a frase que motivou minha sugestão:
Alexandre Silva escreveu:Nao quero mudar para modo Grafico ou para Harbour, quero continuar no modo console..
Ater-se a
vontade bem definida e bem-expressa do postante
é a questão.
Com relação a trajetória que o post assumiu... Repito: é importante manter o
FOCO.
A ferramenta não faz o profissional, este sim, utiliza-se dela e/ou dos meios contextuais.
Numa boa analogia, um bom soldado (mesmo sem o seu fuzil) pode ser letal com uma
mera pedra na mão.
Trocando "palitos" com alguns colegas recentemente, constatei (talvez vc que lê agora, já tenha ouço ou visto isso) que muitos tem evitado aqui postar, porque o seu post sobre o CA-CLIPPER é sempre condicionado numa mesma idéia/direção... Isso é muito feio e causa exôdo... O que é pior, mais do FÓRUM do que do Clipper.
Ora senhores,
migrar pode ser conveniente ou não, mas antes de tudo... é uma
opção (
desde quando usavam os "O" (ós) na falta de 0 (zeros) ou os "L"(éles) na falta de 1 (...)). Ocorre que algumas dúvidas contextuais a linguagem em sí, tem sido respondidas aqui com propostas que no fundo é uma espécie de
coação e "proselitismo". Solucionar
AGORA um quesito e Migrar são como
Crocodilo e
Cocô-de-grilo... Soa parecido, mas na prática é bem diferente.
Vá lá se a alteração é de 1 PRG, mas se é uma aplicação de "$uce$$o" serão "n" PRGs o que remete a "n" alterações...
Creio não ser por ai... Algumas aplicações são tão distintas (Clipper não é aplicado apenas a banco de dados, é uma linguagem de programação), que devida a sua aplicabilidade e extensão (nada de controle financeiro, comercial, empresarial e côngeneres), fica às vezes impraticável sua transição.
Antes recodificá-la toda em outra filosofia / visão.
Evolução é uma questão de sobrevivência, claro! Mas não é "pecado" agregar ponderação a potência!
O caso Gylles
Todavia, lembrei-me de um caso de um
"irmão de profissão", (vou dar o nome ficcional de Gylles) que por longos anos (desde 1984), via quase sempre algum programador ir a algum seminário novo e em seguida mudar sua ferramenta de programação... Bem, ele não seguiu o
"curso do rio", procurou estudar o mercado e trabalhar com o que tinha a mão, viu claro as lacunas onde através de sua ferramenta poderia criar (simples ou complexas) soluções... O detalhe é que mesmo com todas as updates e LIBs possíveis, nada evitou que sua ferramenta ficasse obsoleta face as novas... Acredite, vai acontecer com a sua, não importa quão atual seja (um dia ela vai estar com o
"pé-na-cova")...
Hoje, poucos dos seus ex-colegas que ainda estão na área, são verdadeiros letrados em linguagens, Frameworks e IDEs (conheci um que parecia ser ele mesmo o autor do
MS-Visual Studio, poderia até ser este seu nome)...
O Gylles deve ter uns 45 anos no máximo, ele ainda utiliza a mesma
ferramenta e tem soluções suas ativas e espalhadas em 3 outros países (desde
micro-softs para cafeteria até complexos controles alfândegarios), mas talvez a principal diferença entre o Gylles e os outros é que se precisar parar pode. Já tem + de 10 anos que
NÃO depende mais do code.
Quando lhe apresentei um dos meus aplicativos (este, fabricado já com
"code pé-na-cova") e lhe pedi críticas, só disse-me que eu deveria respeitar mais o meu próprio tempo (e que grande parte disto seria levar aos clientes certos)....
Bem... Têm sido assim desde maio de 1997.
Mantenha o FOCO e haja com temperança!